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Review – Star Ocean The Second Story R

Um excelente remake desse clássico obrigatório dos JRPG

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Star Ocean The Second Story R, desenvolvido pela tri-Ace e originalmente lançado em 1998, oferece uma jornada com personagens cativantes e uma narrativa muito bem desenvolvida, além de apostar nos gráficos aprimorados como características já conhecida por nós desde Octopath Traveler e Triangle Strategy.

Acompanhando a leva de remakes dos últimos anos que levam a sério o trabalho em proporcionar uma experiência nova, mas que sabem respeitar a essência do seu original, a Square Enix soube como adaptar à nova geração este lançamento que, com certeza, vai agradar aos fãs de um bom JRPG.

86 finais para serem jogados através de dois excelentes protagonistas

Star Ocean The Second Story R apresenta uma trama complexa e bem desenvolvida, que mergulha profundamente em seus personagens e no vasto universo, criado a partir da dualidade entre ficção científica e fantasia. Acompanhamos através da opção entre dois protagonistas, Claude C. Kenny e Rena Lanford, desde o início nos motivando em jogar o novo modo New Game Plus. Em suas jornadas interligadas temos a missão de salvar o mundo de Expel, descobrindo os segredos por trás dessa civilização atrasada que sofre pela interferência de planetas e forças misteriosas.

Star Trek encontra Final Fantasy

Durante o jogo, além de conhecermos muitos personagens e controlarmos até 12 deles, contando com as possibilidades e escolhas através de Claude e Rena, nós temos que tomar diversas escolhas significativas e que afetam diretamente o curso da história, proporcionando caminhos diferentes e uma imersão ainda maior. Afinal a história com equipes diferentes nunca será a mesma, inclusive por termos a função das Private Actions, que permite jogarmos apenas com um protagonista para conhecermos ainda melhor profundamente os demais personagens, desenvolvendo relacionamentos e desbloqueando vários finais.

Ficção científica e fantasia se encontram magistralmente nesta narrativa

É simplesmente brilhante a maneira como os desenvolvedores conseguiram mesclar este univero à história de Claude, um jovem oficial da da Aliança Terrestre que é transportado acidentalmente para um planeta subdesenvolvido chamado Expel, com a jornada de Rena, para investigar os mistérios do Sorcery Globe e encontrar o herói lendário que salvará seu mundo, descobrindo segredos antigos sobre sua linhagem e a verdade por trás dos seus poderes mágicos.

Um remake completo e competente

A construção narrativa, que não exige termos jogado Star Ocean First Departure, seu antecessor e primeiro jogo da série, fica ainda mais impressionante ao notarmos a abordagem por diversos ângulos sobre fantasia e ficção científica, trabalhada por meio da profundidade criada para os personagens secundários e suas histórias individuais, exploradas ainda melhor através do sistema de relacionamento e adicionando camadas à história, que tornam o mundo de Star Ocean incrivelmente envolvente. Tudo isso como base para uma trama com 86 finais e o envolvimento do grupo conhecido como Ten Wise Men, mas vamos parar por aqui para evitar spoilers.

O lore desse mundo e a escrita do jogo são muito bem construídos

Combinando o estilo 2,5D aos belíssimos gráficos 3D, Star Ocean The Second Story R traz Claude, Rena, Celine e, os meus preferidos, Dias e Bowman, além de todos os outros com um estilo pixelado 2D que transborda nostalgia. Favorecendo o fator replay, otimizando o modo New Game Plus ao manter o que conquistou na jornada anterior, você poderá conhecer os dois lados da história e buscar todos os personagens desbloqueáveis, que dependem da escolha do protagonista inicial ou situações criadas durante o jogo.

Adicionando ainda mais conteúdo para ser jogado e desbloqueado, você terá missões para completar e desbloquear recompensas que, além de itens, melhorias e dinheiro, você poderá recrutar diversos outros personagens da franquia, dos demais jogos já lançados, conhecidos como Assault Actions e disponíveis para serem invocados durante os combates.

O combate é bonito e difícil! Prepare-se para ser derrotado várias vezes

Acompanhando o trabalho gráfico magistral, com sequências animadas e cenários de encher os olhos, a trilha sonora foi retrabalhada por Motoi Sakuraba com performance orquestrada e som de cordas. Muitos temas ao longo do jogo possuem novas gravações, porém você pode optar por jogar ouvindo a trilha original de 1998. O jogo também conta com toda a excelente escrita, indo além do diálogo, para trabalhar a dublagem exclusiva dessa versão.

Como melhorar ainda mais um clássico JRPG

Com três modos de dificuldade (Earth, Galaxy e Universe), a tri-Ace manteve o alto nível de dificuldade do jogo, exigindo grinding e estratégia ao enfrentar cada inimigo, independente se for um chefão ou não. A novidade fica por conta da possibilidade de “quebrar” a defesa dos inimigos pelo ataque massivo e conítuo, além de retornar aos combates após ser derrotado, tentando vencer a todo custo e alterando a maneira como você luta e o comportamento da sua party.

Os gráficos e a trilha sonora são um show a parte

Ao explorarmos o mapa temos a opção de emboscar um inimigo ou nos prepararmos para enfrentá-lo. Com mecânica de combate em tempo real, você poderá controlar qualquer personagem e mudar a estratégia da IA para todos eles. Não pense que será uma tarefa fácil, pois mesmo na dificuldade mais fácil você será derrotado por um simples monstro no mapa se não tomar cuidado ou não souber como evoluir seu personagem, as habilidades e equipamentos.

Complementando o gameplay, Star Ocean The Second Story R oferece também mecânicas para criação de itens, equipamento e acessórios, num sistema que combina workshops, disponíveis pelas cidades que visitamos, e o personagem que você deseja utilizar, levando em conta sua proficiência e conhecimento em Culinária, Arte, Metalurgia e outros. Presente desde sua versão original, esta função é essencial para obtermos elementos mais poderosos para equipar sua equipe adequadamente.

Muitas novidades desse remake complementaram sua experiência

Star Ocean The Second Story R chega no início de novembro, celebrando 25 anos do seu original, para compor a lista de melhores jogos do ano, provando que continua brilhando como um clássico atemporal. Sua história e panteão de personagens cativantes, explorados através de mecânicas que permitem a experimentação, trazendo camadas complexas ao jogo, proporcionam uma experiência de jogo única e excepcional. Se você é um nostálgico ou entusiasta de um bom RPG japonês, este lançamento da Square Enix é uma escolha obrigatória para você fechar 2023 com uma jornada cósmica inesquecível.

Prós

  • Excelente trabalho na construção da narrativa
  • Personagens carismáticos para jogar e desbloquear
  • Altíssimo fator replay com modo New Game Plus
  • Retrabalho artístico para os gráficos e trilha sonora
  • Remake competente e completo

Contras

  • O combate pode ser caótico com muitos inimigos e aliados
  • Sistema de level up poderia ter melhorias com foco na qualidade de vida
  • Ainda é um JRPG que exige muito grinding

Nintendo

Review – Born of Bread

Encarne um protagonista feito de pão e salve o mundo das garras do caos

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Já houve uma época em que a internet surtou com um jogo em que controlávamos um pão de forma, então acredito que Born of Bread tem potencial de sobra para se tornar um dos títulos favoritos do ano para os amantes de pães. O indie da WildArts Studio tem fortes inspirações em Paper Mario, tanto no visual quanto no gameplay, mas consegue ser autêntico o suficiente para ganhar nossa simpatia de imediato.

Misturando elementos de aventura com RPG, Born of Bread nos coloca em uma jornada repleta de fantasia, personagens carismáticos e um humor bem leve, daqueles que nos tiram umas risadinhas naturalmente. Não é aquele tipo de jogo que chama a atenção logo de cara, mas quanto mais nos aprofundamos naquele mundinho, mais apaixonante ele se torna.

O pãozinho da profecia

O jogo começa quando um grupo de arqueólogos acaba libertando um mal há muito emprisionado, trazendo de volta à vida diversas criaturas sedentas por caos. Ao mesmo tempo, o padeiro real de um certo reino acidentalmente cria um golem de pão após fazer uma receita mágica, trazendo nosso protagonista Loaf para a história. Após serem derrotados por essas figuras misteriosas, a dupla se vê forçada a partir em uma jornada para salvar seu lar e cumprir uma profecia de milhares de anos.

Até os NPCs conseguem ser carismáticos neste jogo

Apesar das grandes semelhanças com Paper Mario, ainda acho que Born of Bread se assemelha muito mais a Super Mario RPG. A história é repleta de diálogos bobos, mas muito bem-humorados, além de contar com personagens cheios de personalidade. É muito divertido acompanhar as interações entre eles – o que pode até surpreender em determinados momentos, já que o jogo também aborda alguns temas mais adultos nas suas entrelinhas.

O visual é inegavelmente semelhante aos jogos do Mario de papel, trazendo um 2.5D que mistura cenários tridimensionais com personagens 2D. Todos os mapas contam com uma profundidade que nos permite explorar diferentes planos, enquanto seus elementos são 3D. Apenas os seres-vivos desse mundo são “feitos de papel”, o que traz um certo charme para o estilo artístico do jogo.

Todos os cenários conseguem ser um colírio para os olhos!

Jogar Born of Bread é como assistir a uma animação interativa, pois ele tem todos os requisitos necessários para nos cativar rapidamente: cores vivas, elementos desenhados a mão, personagens estereotipados e muita descontração. A trilha musical também não fica atrás, coroando esse conjunto com faixas envolventes e dignas de uma clássica história de jornada do herói.

Tudo no seu tempo

Apesar da franquia Paper Mario também contar com um combate estratégico em turnos, as mecânicas vistas em Born of Bread acabam ficando mais próximas de Super Mario RPG, novamente. As batalhas seguem o padrão clássico dos RPGs de turno, mas com algumas diferenças relevantes que tornam o jogo mais original.

Aqui, todo tipo de ataque ou arma possui um timing diferente. Ao acertarmos esse tempo, o golpe sai mais forte e somos recompensados recuperando alguns pontos de ação. Da mesma forma, é possível acertar um timing para se proteger de um ataque inimigo e coisas do gênero. A diferença é que toda variação de ação ofensiva traz um pequeno minigame diferente, que em sua maioria envolve apertar o botão no momento exato ou macetá-lo até encher uma barrinha de poder.

Cada ataque envolve um tipo de QTE diferente

Essas mudanças na dinâmica dos golpes deixa o combate bem mais envolvente e menos automático. Arrisco até a dizer que essa mecânica é até melhor do que a vista em Super Mario RPG, pois lá o timing consiste mais na base da adivinhação e “tentativa e erro”. Aqui, temos total noção do que é necessário fazer para acertar o tempo, bastando apenas se acostumar aos diferentes minigames e Quick Time Events.

Outra particularidade bem interessante desse combate é a possibilidade de fazer streams das batalhas. Aqui, o jogo simula uma live em que espectadores fictícios começarão a comentar seu desempenho e pedir alguns movimentos específicos. Ao satisfazê-los, podemos ganhar alguns bônus no final do confronto, então acaba sendo uma ideia criativa para tornar as batalhas menos repetitivas e mais instigantes.

A mecânica de livestream nos incentiva a testar coisas novas em combate

As habilidades que desbloqueamos em combate também nos serão úteis durante a exploração, pois existem diversos caminhos e áreas que estarão bloqueados de início. Bebendo um pouco da fonte dos metroidvanias, Born of Bread tem sua parcela de backtracking e incentiva os jogadores a revisitar mapas antigos para encontrar itens que ficaram para trás. Nem sempre é recompensador se preocupar com isso, mas é uma boa desculpa para quem quer fazer sua experiência render ainda mais.

Minha única crítica realmente relevante é que o jogo inevitavelmente pode se tornar enjoativo com o tempo, algo que acontece até com Paper Mario, devido à rotina de diálogos, exploração e combate. A campanha não foge muito disso, mas também não falha em nos divertir do início ao fim – ainda que em menor escala mais perto do final. Born of Bread definitivamente é uma das maiores surpresas do ano e mais um título de destaque em meio a um mar de excelentes indies que foram lançados nos últimos meses.

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Review – The King of Fighters XIII: Global Match

A SNK trouxe The King of Fighters XIII: Global Match como uma boa mistura entre arcade e modernidade

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The King of Fighters XIII Global Match

Enquanto Mortal Kombat e Street Fighter continuam buscando o futuro, The King of Fighters XIII pega suas experiências passadas com carinho para trazer novas sensações ao público que sente falta de um bom e velho jogo de luta arcade 2D.

Na versão “Global Match”, a SNK trouxe como novidades o rollback netcode, expandiu os recursos vistos no lobby e ainda introduziu o modo espectador. E mesmo que você não curta o ambiente online e nem queira investir na carreira de pro player para disputar a EVO, ainda vale os bons tempos de fliperama que ele inspira de volta.

Jogo moderno com sensação dos antigos fliperamas

A evolução em The King of Fighters XIII

Para começar, sendo bem honesto com vocês, há muitos anos que meus dedos não ficavam com calo em um jogo de luta. E foi exatamente isso o que ocorreu enquanto testava o novo The King of Fighters XIII: Global Match. A experiência me fez retornar para antes dos anos 2000, quando esse estilo reinava nos consoles e arcades.

É impossível não querer disputar uma partida com cada pessoa que vai te visitar, assim como não vejo a menor chance de escolher um modo que não seja o 3v3 clássico. Há diversas outras opções, como o Time Attack, Survival e até uma galeria para você poder ver todas as artes e filmes disponíveis. Porém, a alegria só vem quando o oponente é derrubado no chão com muito suor.

Quando chega no Perfect a alegria fica completa

O elenco é fantástico, assim como a adaptação do seu gameplay para os consoles mais modernos. Apesar de chegar para o PlayStation 4 e Nintendo Switch, eu testei no PS5 e não tenho nada do que reclamar. Os comandos respondem adequadamente, são muito velozes e recria com exatidão a época onde este tipo de experiência era o que mais importava para uma desenvolvedora.

Não estou reclamando dos capítulos mais recentes da SNK, caros leitores. Só queria deixar claro que The King of Fighters XIII: Global Match é a escolha ideal para quem está buscando um bom jogo arcade e sem um apelo gráfico ultra-realista – priorizando o que temos de melhor nos movimentos dos personagens e no rico elenco.

É preciso saber apanhar também

A luta como você esperava

Eu me aventurei bastante por todos os modos e parece que fui transportado diretamente para a época onde jogava Street Fighter Alpha 3, no meu primeiro PlayStation. A grande diferença é que, além dos recursos inéditos que a nova geração pode proporcionar, também temos um número de lutadores bem maior.

Além dos grupos que podem ser selecionados em The King of Fighters XIII: Global Match, também dá para desbloquear alguns lutadores secretos conforme avança nos outros modos. Sim, você não precisará pagar nem R$1 a mais ou esperar por Passes de Temporada. Está tudo lá, dependendo apenas da sua habilidade.

Ele pode não ser o favorito de todos, como é o caso de KOF ’98, mas consegue reunir todos os aspectos positivos da franquia para trazer um gameplay consistente, gráficos aprimorados, cenários belissimos e até mesmo certos ganchos da história que farão o público desejar finalizar o quanto antes. Caso ele esteja em seu radar, não precisa pensar duas vezes e pode investir sem medo de ser feliz.

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Nintendo

Review – Super Crazy Rhythm Castle

O jogo de ritmo mais caótico que você já conheceu

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Imagine como se Guitar Hero se encontrasse com Overcooked e desse origem ao jogo de ritmo mais caótico que já existiu. Super Crazy Rhythm Castle é exatamente este título e chegou aos consoles no finzinho de 2023 para divertir as festas de fim de ano.

Desenvolvido pela Second Impact Games, o lançamento publicado pela Konami aposta na mistura de gêneros e jogabilidade simples, com muita música e cores, para uma aventura que chega após 10 anos de trabalho.

Super Crazy Rhythm Castle
Junte-se aos heróis mais bizarros nesta aventura caótica

Sem muito sentido para a história, que acaba divertindo pela loucura, nós embarcamos numa aventura por um castelo musical em que o enlouquecido Rei Ferdinand nos espera, pronto para defender sua coroa e acabar com seu dia. Para deter os planos desse maléfico tirano, manter o ritmo dos nossos personagens e salvar diversos NPCs das garras da crueldade, os jogadores precisarão superar os desafios perversos em desafios ritmicos para vencer o Rei no próprio jogo dele.

Realize combos sem perder o Rhythm

Seja jogando sozinho ou com ajuda dos amigos, você utilizará um elenco de personagens malucos em salas com atividades ainda mais insanas para tentar alcançar até três estrelas em cada partida, para avançar até a derradeira batalha contra o malvado Rei. Por mais maluquice que seja, o trabalho da desenvolvedora britânica esbanja carisma e estilo, com muita cor e cuidado ao trabalhar o som e o visual.

Super Crazy Rhythm Castle
Tente entender a atividade proposta em meio ao ritmo e caos

Com mais de 30 faixas para você conhecer e desbloquear, cada música oferece a opção de ser jogada com três ou quatro teclas, de acordo com a dificuldade que você desejar, além de estar dentro de um mundinho próprio. Como assim? Imagine a ambientação criada em Psyconauts, mas para apenas uma sala, com atividades tematizadas e a música para ser jogada.

Isso mesmo! Você pode jogar a música, ao melhor estilo Guitar Hero, ou se preocupar em realizar as atividades e ações que a sala impõe, quase como tentativa de atrapalhar o seu desempenho rítmico. Quando isso acontece na companhia de até outros 03 jogadores, Super Crazy Rhythm Castle é um jogo fácil e divertido, porém contar com um NPC no modo single player tornou-se algo realmente desafiador para conquistar a avaliação máxima de três estrelas.

Caos multitarefa

A diversão neste novo jogo da Konami está além da música e ritmo, pois não sabemos o que vamos encontrar em cada andar do castelo, muito menos no desafio temático proposto. Enfrentar uma berinjela gigante que ataca como DJ, jogar como cachorro para coletar ouro, tentar prever qual tecla apertar num pequeno espaço de tempo, limpar a tela para facilitar o jogo, entre outras atividades que precisarão ser intercaladas, sempre mantendo o ritmo e dando sequência ao combo.

Super Crazy Rhythm Castle
Nada como a calmaria para quem quer apenas um jogo de ritmo

O jogo é relativamente curto, já que você pode ficar rejogando apenas as músicas no Music Lab, porém vai oferecer boas risadas com os absurdos e uma trilha sonora agradável, que consegue mesclar muito bem diversos tipos e gêneros musicais.

Esse detalhe ganha ainda mais destaque pelo trabalho da Konami em misturar os temas de Castlevania e Gradius ao catálogo de músicas disponíveis. No fim, Super Crazy Rhythm Castle ocupa um lugar especial por divertir aquela jogatina despretenciosa, principalmente quando você estiver na companhia dos amigos.

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