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O que esperar de Marvel’s Spider-Man 3?
Confira as principais pistas e teorias sobre o próximo capítulo da saga do Aranha

Marvel’s Spider-Man 2 já está entre nós e certamente vem superando grandes expectativas. Como era de se esperar, a continuação do aclamado exclusivo do PlayStation 4 deixou diversas brechas para uma sequência, então podemos esperar que a saga dos Homens-Aranhas da Terra-1048 seja concluída em uma trilogia épica.
Neste artigo, analisaremos todas as pontas soltas que foram deixadas neste jogo, colocando em mesa tudo que pode aparecer no vindouro Marvel’s Spider-Man 3. Vale ressaltar que o primeiro jogo teve um pacote de DLCs e um stand-alone, então é provável que parte desse conteúdo apareça mais cedo do que imaginamos, em uma possível expansão.
ALERTA DE SPOILERS! CONTINUE A LEITURA POR SUA CONTA E RISCO
Protagonismo do Miles

No final do jogo, Peter praticamente passa o bastão de “Homem-Aranha titular” para Miles. Após derrotar Venom, ele decide recomeçar o sonho que tinha com seu melhor amigo Harry Osborn, abrindo uma nova Fundação Emily-May em sua garagem.
Nesse diálogo final, tudo indica que Peter passará a focar em outras atividades, enquanto Miles ficará encarregado de assumir mais responsabilidades como vigilante de Nova York. É improvável que ele seja o único protagonista do próximo jogo, mas talvez este seja um indício de que teremos um novo Marvel’s Spider-Man: Miles Morales vindo aí.
Outra possibilidade é que Miles divida o protagonismo com a Teia de Seda (Silk), uma vigilante que também possui poderes de aranha. Ela foi introduzida na segunda cena pós-créditos e, considerando a lógica desta sequência, o terceiro título traria três Homems-Aranhas jogáveis. Vamos ver o que o futuro reserva para este trio.
Duende Verde

Quando os Aranhas derrotam Venom, a simbionte é destruída e Harry Osborn entra em coma. Seu pai, Norman Osborn (que neste universo é o prefeito de Nova York, além de dono da Oscorp), acaba culpando os vigilantes pelo destino do seu filho, criando um ódio profundo pelos heróis. Na primeira cena pós-créditos, vemos o magnata procurando o Dr. Octopus na Balsa, dando a entender que teremos uma nova aliança de supervilões no próximo jogo.
No final do primeiro jogo, já tínhamos uma pista de que Norman viria a se tornar o Duende Verde (Green Goblin), mas Marvel’s Spider-Man 2 acabou dividindo seus holofotes entre Kraven e Venom. Já para o terceiro, tudo indica que o momento dele finalmente vai chegar e teremos o arqui-inimigo do Homem-Aranha em ação. Isso fica bem claro em uma das cenas finais, quando ele pede para “prepararem o soro”.
Um detalhe muito legal é que, neste jogo, Norman Osborn sempre aparece usando uma peça de roupa verde, referenciando seu destino como vilão. Além disso, em sua conversa com Dr. Octopus, Octavius diz estar escrevendo “o último capítulo desta história”, então podemos esperar que o terceiro jogo realmente conclua a saga dos Aranhas.
Culto ao Carnificina

Através de suas missões secundárias, Marvel’s Spider-Man 2 introduz alguns dos vilões que participarão de sua sequência ou das expansões. O primeiro deles é Cletus Kasady, o Carnificina (Carnage), que aqui surge como o líder do culto A Chama, composto por um grupo de pessoas psicóticas obcecadas pelo fogo.
Mesmo com os esforços do Homem-Aranha e da vigilante Wraith para impedi-lo, ele consegue roubar uma amostra de simbionte e fugir, encerrando aqui seu arco de missões. Ao tocar no frasco contendo o alienígena, a “gosma” fica com uma coloração vermelha, indicando que ele de fato virá a se tornar o Carnificina. Contudo, tem muito mais história aí do que aparenta: o fato de Kasady liderar uma seita dá a entender que o próximo capítulo trará sua própria versão do Culto ao Carnificina.
O Culto ao Carnificina foi um arco de HQs em que Kasady se alia a Knull, o Deus das Simbiontes. Juntos, eles começam a caçar todos aqueles que já foram hospedeiros do parasita em algum momento; para isso, o Carnificina começa a escravizar pessoas ao infectá-las com um verme capaz de transformá-las em monstros, criando assim seu culto. As coisas provavelmente se desenrolarão de forma diferente no jogo (principalmente porque essa parte de fogo é novidade), mas podemos esperar algo nessa linha de raciocínio.
Uma curiosidade: os monstros simbiontes criados por Venom no final do jogo possuem a mesma aparência dos lacaios de Knull em Culto ao Carnificina, com um círculo em espiral no rosto. O símbolo da seita A Chama também possui essa espiral, reforçando a teoria de que teremos um novo exército de simbiontes.
Camaleão

O Camaleão (Chameleon) foi outro vilão que fez um pequeno cameo em Marvel’s Spider-Man 2, mas acabou deixando apenas um gostinho de que voltará nos próximos capítulos. Seguindo suas origens nos quadrinhos, aqui ele é introduzido como meio-irmão do Kraven e temos a oportunidade de explorar seu esconderijo, onde é possível encontrar seus diversos “rostos” e sua máscara, que é capaz de assumir qualquer identidade.
O Camaleão é um mestre dos disfarces e certamente traria um ar totalmente novo para o jogo, saindo um pouco do padrão de “vilões superpoderosos” que temos em ambos os games. Contudo, ele não possui o peso de um antagonista principal, então é bem provável que seu arco seja desenrolado através de sidequests ou que ele assuma o antagonismo dos DLCs deste segundo título, assim como aconteceu com o Cabeça de Martelo (Hammerhead) no primeiro.
Aranhaverso

Hoje em dia, não existe Homem-Aranha sem multiverso! Em um dos objetivos secundários do jogo, devemos resgatar uma série de Spider-Bots que fazem referência a diversas versões do herói no Aranhaverso. Ao coletar todos, um portal se abre e nos apresenta a uma figura bastante misteriosa: uma mulher chamada Delilah, que toma os robôs para si e menciona um tal de Miguel.
Essa Delilah é uma anti-heroína que participou de algumas histórias do Aranha na década de 1990, mas nunca foi uma personagem muito explorada. Já o Miguel claramente é Miguel O’hara, o alterego do Spider-Man 2099. Na animação Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, ele é o líder da Sociedade Aranha e o responsável por manter todas as linhas do tempo em ordem.
Devido às proporções absurdas de uma história envolvendo múltiplos universos, é difícil dizer se esse arco será desenrolado no terceiro jogo; é bem mais provável que veremos o Aranhaverso surgindo em um possível Marvel’s Spider-Man: Miles Morales 2. Isso explicaria o protagonismo de Miles que foi insinuado no final deste título, além de servir como uma excelente origem para a Teia de Seda, que nas HQs foi mordida pela mesma aranha que deu os poderes ao Peter.
Seja em forma de DLC, stand-alone ou sequência completa, o futuro do Homem-Aranha nos games será brilhante!
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Desbloqueando jogos com VPN: 5 dicas imperdíveis

As VPNs, ou Redes Virtuais Privadas, tornaram-se a arma secreta dos gamers quando se trata de desbloquear conteúdo geograficamente restrito.
Se você já se perguntou como alguns jogadores têm acesso antecipado a títulos antes mesmo do lançamento oficial em suas regiões, a resposta geralmente envolve o uso inteligente dessas poderosas ferramentas.
Antes de mergulharmos nas dicas imperdíveis, vamos entender o funcionamento das VPNs e por que elas estão se tornando cada vez mais populares no universo dos jogos. Continue a seguir e confira!
5 Dicas Imperdíveis para Desbloquear Jogos com VPN
Escolha a VPN Certa
Nem todas as VPNs são iguais. Certifique-se de escolher a melhor vpn para jogos, que ofereça servidores em regiões relevantes para os seus interesses de jogos.
Além disso, verifique se ela possui uma política de não registro para garantir a máxima privacidade. Dessa forma, você poderá acessar o site do jogo que busca com a localização do país de origem, e jogará como se estivesse lá!
Entenda as políticas de uso do jogo
Antes de usar uma Rede Virtual Privada para acessar jogos antecipadamente, leia os termos de serviço do jogo. Alguns jogos proíbem expressamente o emprego de VPNs, e a infração dessas diretrizes pode acarretar em penalidades severas.
Garantir conformidade com as regras estabelecidas pelos desenvolvedores não apenas preserva a integridade da experiência de jogo, mas também evita possíveis consequências indesejadas.
Inscreva-se, faça o download e abra o jogo
Inscreva-se para obter uma conta no serviço de VPN escolhido. A seguir, faça o download e instale o aplicativo da VPN no seu dispositivo (computador, console de jogos, smartphone, etc.). Feito isso, abra o aplicativo da VPN e faça login com as credenciais da sua conta.
Escolha um servidor no país desejado e conecte-se
Selecione um servidor localizado no país onde o jogo foi lançado ou será lançado em breve. Logo a seguir, estabeleça a conexão com o servidor escolhido. A maioria dos aplicativos de VPN possui uma opção para se conectar automaticamente ao servidor mais rápido disponível.
Abra a plataforma de jogos (Steam, PlayStation Store, Xbox Live, etc.) enquanto a VPN estiver ativa. Ao abrir alguma dessas plataformas, você poderá navegar como faria normalmente e comprar ou baixar o jogo desejado.
Desconecte a VPN após o download
Após baixar ou comprar o jogo, você pode desconectar a VPN e jogar normalmente. Alguns jogos podem exigir que você esteja conectado à VPN apenas durante o processo de compra ou download.
Respeite os termos de serviço!
Lembre-se de respeitar os termos de serviço da plataforma de jogos. Algumas plataformas podem ter políticas estritas sobre o uso de VPNs, e violar essas políticas pode resultar em penalidades.
Por que as VPNs estão se tornando populares entre os gamers?
Desbloqueio Geográfico
As VPNs permitem que os jogadores contornem restrições geográficas. Isso significa que, se um jogo estiver disponível em determinadas regiões antes do lançamento global, você pode antecipar a diversão ao se conectar a um servidor nessa área.
Essa estratégia não só proporciona acesso privilegiado a títulos aguardados, mas também amplia a experiência de jogo ao permitir explorar conteúdo antes da disponibilidade geral.
Segurança contra Ataques DDoS
Em competições online, jogadores competitivos muitas vezes se tornam alvos de ataques DDoS. Uma Rede Virtual Privada atua como um escudo, ocultando o endereço IP real e proporcionando proteção contra possíveis interrupções durante as partidas.
Essa camada adicional de segurança não apenas preserva a integridade das competições, mas também assegura que quem está jogando possa se concentrar em seu desempenho, sem preocupações com ameaças cibernéticas.
Evitar restrições de velocidade
Algumas ISPs (provedoras de serviços de internet) aplicam restrições de velocidade em determinados tipos de tráfego, incluindo jogos online. Ao usar uma VPN, você pode contornar essas restrições e desfrutar de uma experiência de jogo mais suave.
Proteção contra espionagem online
Jogadores ávidos podem ser alvos de espionagem online, especialmente se estiverem envolvidos em competições de alto nível.
Uma Rede Virtual Privada adiciona uma camada adicional de privacidade, protegendo suas informações pessoais contra olhares indiscretos.
Conclusão
Ao desbloquear jogos com VPN, os jogadores podem aproveitar uma experiência de jogo mais ampla e emocionante. No entanto, é importante agir com responsabilidade e respeitar as regras estabelecidas pelos desenvolvedores de jogos.
Com as dicas certas e uma Rede Virtual Privada confiável, você estará pronto para explorar novos mundos virtuais antes mesmo deles se tornarem globais.
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Pokémon Sword – Monotype Fogo | Capítulo 2: Vida Selvagem
O primeiro Pokémon capturado e os primeiros desafios começam a tomar forma dentro da aventura

Regras da versão Monotype de Pokémon Sword:
- Só pode capturar Pokémon do tipo FOGO ou que evoluam/se transformem para ele de forma definitiva (ex.: Eevee e Rotom) – Darmanitan de Galar não se encaixa nestas categorias, logo ficará de fora;
- Só pode capturar UM Pokémon de cada espécie e seguirá as normas do Nuzlocke – chegando ao 0 de HP, ele será descartado;
- Não serão capturadas criaturas lendárias e só serão utilizadas em pontos obrigatórios da história (como o confronto nos momentos finais da aventura);
- O estilo de batalha é alterado para “set” nas configurações;
- Se todo o time for derrotado, a run Monotype será encerrada em definitivo.
Com o trem chegando em seu destino, Corumbeast desce da estação e se depara com a imensidão da Wild Area. O território é um grande campo em mundo aberto, onde todos em Galar podem explorar e enfrentar os mais distintos monstros de bolso disponíveis dentro da aventura. Neste caso, é onde a caçada começa.
Scorbunny é um excelente representante do tipo Fogo e é um inicial forte. Porém, nunca é precaução demais buscar ampliar um pouco o cenário para se adequar aos diferentes desafios que podem aparecer pelo caminho. A Wild Area é gigantesca, mas inicialmente os únicos Pokémon encontrados são Vulpix e estão um pouco acima do nível permitido.

A partir disso, minha esperança se tornou as Max Raid Battles. Se encontrasse alguma delas com uma espécie que se adequasse ao que propus nesta aventura, seria uma bela ajuda nestes passos iniciais da jornada. E foi aí que comecei a explorar todo o cenário e tentar aumentar de nível com o que já tinha em mãos.
E nestas andanças que encontrei aquele que viria a ser minha primeira captura em Pokémon Sword: Sizzlipede. A pequena centopéia pertence aos tipos Fogo e Inseto, o que seria uma bela ajuda contra os monstros do tipo Psíquico e Noturno. A batalha não foi nada complexa, já que ele tem apenas uma estrela, garantindo o mais novo aliado.

Com os dois membros na equipe, segui para a cidade de Motostoke enquanto testava outros recursos dentro da Wild Area. Além de enfrentar outros monstros em Raid Battles – obtendo, desta forma, TRs que pudessem fortalecer minha equipe – também experimentei levantar acampamento para preparar os lanches e brincar um pouco.
Vamos ser honestos? Esse trecho de Pokémon Sword nem é tão bacana assim, mas pode se tornar um ponto positivo caso você tenha algum membro de sua equipe que evolui por felicidade. Como não é o meu caso, abro ela poucas vezes e sigo viagem para não perdermos muito tempo naquilo que não acrescentará dentro da jornada.

Meus Pokémon me levaram até Motostoke
A primeira grande cidade que você visita dentro da aventura é Motostoke, onde também ocorre a iniciação do seu Desafio de Ginásio. Porém, antes de seguir até a solenidade, decidi aproveitar um pouco mais do que o local tinha a oferecer e fiz bastante coisas que ampliaram o meu perfil dentro do game.
Entre as atividades disponíveis em Pokémon Sword, eu resolvi resgatar um Minccino que estava escondido na fonte que fica em frente ao ginásio da cidade, mudei a cor do cabelo e estilo de corte e também fui para a confeitaria para enfrentar o dono do estabelecimento. Nada de muito grandioso, mas acaba divertindo aqueles que acham que não terá nenhum adicional na exploração.

Com tudo organizado, fiz minha inscrição e segui para o hotel Budew Inn – e lá vem uma porção de histórias e conflitos. Além de aprender sobre o “Grande Herói de Galar”, também encarei pela primeira vez a Equipe Yell – que fazem muita baderna para torcer pela desafiante Marnie. Nada de complexo também, principalmente pela especialidade deles ser o tipo Noturno.
Lá dentro também rola a primeira batalha em dupla, onde tive o apoio de Hop para confrontar os torcedores. Com uma óbvia vitória nas mãos, descansei as minhas energias e chegou a hora de me dirigir ao estádio de Motostoke. O Desafio do Ginásio estava prestes e começar e não temos tempo a perder.

Os maiores treinadores de Galar
Ginásio lotado, gritos aos montes. Corumbeast entra e logo vai se vestir, com seu uniforme marcando o número 06. Lá dentro, Leon e o presidente Rose já estão aquecendo o público e revelando os tipos de desafio que os treinadores enfrentarão enquanto perseguem as oito insígnias.
Milo, da cidade de Turffield, é especialista do tipo Planta. Nessa, de Hulbury, é uma exímiia treinadora do tipo Água. Kabu é o anfitrião de Motostoke e divide comigo a paixão pelos Pokémon do tipo Fogo. Bea é a líder de ginásio de Stow-on-Side e usa monstros da categoria Lutador.
Na segunda metade temos Opal, a maga que domina o tipo Fada. Gordie é outra grande estrela de Galar, especialista do tipo Pedra. O sétimo líder está ausente por alguma razão, sobrando apenas Raihan – o segundo melhor treinador da região e usuário de Pokémon do tipo Dragão.

Depois da festa
Após o grande evento, logo me apressei para seguir viagem e acabei me deparando com Hop em meu caminho. Depois de uma apresentação daquelas, o garoto está extremamente empolgado e deseja batalhar para botar o time dele à prova de fogo. Neste caso, falamos de forma literal.
Porém, Wooloo, Grookey e Rookidee não são capazes de derrubar Axel e Nezuko em combate, garantindo uma nova vitória para o meu time. Scorbunny, subindo para o nível 16, começa a passar pelo processo de evolução e se transforma em Raboot. Com isso, já estou pronto para seguir para Turffield e conquistar minha primeira insígnia.


Capítulo Anterior / Próximo Capítulo (disponível em breve)
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Pokémon Sword – Monotype Fogo | Capítulo 1: A partida
Começou nossa aventura em Pokémon Sword com uma run Monotype em Galar

Depois de três runs do estilo Nuzlocke, decidimos mudar um pouco as coisas e trazer Pokémon Sword para uma versão em Monotype. O que isso significa? Este formato me impede de capturar os monstros de bolso que não sejam do tipo definido no início dele ou que não se transformem em uma criatura deste gênero.
E, inicialmente, optei pelo tipo Fogo. Não só por um dos iniciais ser desta opção, mas pelo desafio proposto pela jornada. Temos três líderes de ginásio com forte apelo contra esta categoria (Água, Pedra e Dragão) e não há muita variedade – o que fortalece a dificuldade. Além disso, há um excelente desafio tanto no jogo base quanto nos DLCs.

Para esta Monotype, decidi por seguir os seguintes padrões:
- Só pode capturar Pokémon do tipo FOGO ou que evoluam/se transformem para ele de forma definitiva (ex.: Eevee e Rotom) – Darmanitan de Galar não se encaixa nestas categorias, logo ficará de fora;
- Só pode capturar UM Pokémon de cada espécie e seguirá as normas do Nuzlocke – chegando ao 0 de HP, ele será descartado;
- Não serão capturadas criaturas lendárias e só serão utilizadas em pontos obrigatórios da história (como o confronto nos momentos finais da aventura);
- O estilo de batalha é alterado para “set” nas configurações;
- Se todo o time for derrotado, a run Monotype será encerrada em definitivo.
O início da aventura em Pokémon Sword
Em toda aventura, o início é sempre o momento mais simples e cheio de tutoriais. Em Pokémon Sword isso não é diferente e iniciamos o trajeto na cidade de Postwick – que tem apenas duas casas e uma passagem para Slumbering Weald, uma rota cheia de névoa e mistérios. É lá que a aventura dá o seu primeiro passo.
O rival Hop aparece na casa de Corumbeast – nome escolhido para o protagonista – para relatar que seu irmão já está próximo e trouxe as criaturas que serão os primeiros parceiros deles durante a trajetória em Galar. Ambos correm até Wedgehurst, para conhecer Leon, o grande Campeão da região e irmão mais velho de Hop.

Ao lado de seu Charizard, Leon afasta a multidão que se forma ao redor dele e pede para você e seu rival o acompanhar até a casa deles. Será lá que você poderá fazer a sua escolha e ter o primeiro Pokémon.
Entre as opções disponíveis temos Grookey, Scorbunny e Sobble. Como já foi decidido inicialmente, para esta Monotype o nosso tipo será Fogo e não há qualquer outra escolha a não ser o coelho esportista. Afinal de contas, quando chegar à forma final de Cinderace será um membro essencial do time.

Que a sorte esteja ao seu favor
O maior problema disto é que não há nenhum Pokémon do tipo Fogo nestas áreas iniciais. Você segue pela Rota 1 e não existem opções disponíveis com esta tipagem, assim como em Slumbering Weald e nos demais territórios antes da Wild Area.
Ou seja, todo este trecho será percorrido com apenas um monstro no time e contando com a sorte. O sumiço de Wooloo te leva para Slumbering Weald, para explorar a área junto ao Hop e o suor já começa a correr frio – vamos ser honestos, se surgisse algum de Água, Pedra ou Terra ali, seria uma batalha penosa.

Para a sorte de todos, não foram combates complexos e Axel – nome do meu Scorbunny – se saiu de forma excelente em todos eles. Ao fim, o primeiro mistério surge e você encara uma força da natureza que não pode ser atingida por nenhum ataque e te deixa por ali sem maiores explicações.
Obviamente que aproveitei a situação e resolvi treinar Axel durante o período. Os pobres Wooloo da Rota 1 dão muita experiência e sofreram uma “queima-total” – se é que você me entende. Geralmente eu tomo estas primeiras rotas e batalhas para elevar o inicial para acima do lv.10 e ter um pouco mais de segurança.

Conhecendo a Prof. Magnolia
Depois deste breve treinamento, avancei em Pokémon Sword para conhecer Sonia e seu fiel Yamper dentro do laboratório em Wedgehurst e explorei um pouco mais da cidade. Uma das paradas, obviamente, foi na loja de roupas para mudar o visual do protagonista e deixar menos genérico com as opções possíveis.
A partir dali surgem as primeiras batalhas contra treinadores, na Rota 2 e um grande perigo – já que um deles tem um Chewtle. Para a minha sorte, ele não tinha movimentos do tipo Água e, para o azar dele, apenas a evolução conta com o tipo Pedra – o que impediria movimentos como Quick Attack e Tackle de serem efetivos.

Já no lar da Prof. Magnolia, ao fim da Rota 2, Leon testa Corumbeast e Hop novamente e oferece uma carta de recomendação para o Gym Challenge – permitindo que eles partam desafiando ginásios e participando de combates ainda mais intensos. Além disso, uma estrela cadente cai do céu e revela ser uma Wishing Piece.
Com ela, meus Pokémon poderão entrar em Dynamax/Gigantamax e conseguirão enfrentar de forma igual os próximos duelos. Passo na loja para comprar suprimentos e, ao lado de Hop, entro para a estação de Wedgehurst para que sigamos até a Wild Area – onde desafios ainda maiores nos aguardam.
