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Nuzlocke #27: Punhos que encerram Pokémon Shining Pearl

Como funciona o Nuzlocke em Pokémon?
- Regra 1 – Apenas o primeiro Pokémon de cada local visitado pode ser capturado. Se derrotá-lo em batalha, sua chance se perdeu ali.
- Regra 2 – Se o seu monstro de bolso chegar a 0HP, terá de descartá-lo do seu time.
- Regra 3 – Não capturar monstros encontrados no Grand Underground.
- Regra 4 – Não utilizar de forma alguma monstros ou ovos dados por NPCs.
- Regra 5 – Caso a sua equipe inteira perder o combate, você recomeçará o jogo do zero.
Aos trancos e balanços, Red finalmente chega ao fim da Victory Road, vence o desafio final de Barry e encara os portões da Liga Pokémon em Sinnoh. Era o último passo de sua jornada, que iniciou com uma derrota em Kanto e uma vitória em Hoenn. Só tinha um elemento que preocupava o treinador para desempatar essa questão: Cynthia.
A campeã é uma verdadeira força da natureza e, por anos, foi considerada uma das oponentes mais bem-estruturadas de toda a franquia. Não é para menos, além de ter uma equipe equilibrada, seus monstros são uma verdadeira aula de como construir um embate lendário para marcar a memória de todos os seus desafiantes.
Bom, agora seria a minha vez de testar. Antes de atravessar os portões, tomei uma decisão e usei a Pedra do Trovão para evoluir o Pikachu. Ele era ótimo, mas não suportaria o que estava para vir. Então, Staraptor, Kricketune, Crobat, Gengar, Raichu e Machamp entraram como o elenco final e só eles tinham essa chance de vencer e proclamar Sinnoh para si. Que não chegariam todos ao fim já era uma certeza, considerando que eu terei de encarar o Garchomp para alcançar a vitória. Porém, quem seria derrubado para que eu conseguisse chegar lá?

VS Aaron
O primeiro confronto da Elite dos 4 seria contra Aaron, o especialista de Pokémon insetos. Assim que atravessa a porta, ele já aguarda os competidores para causar pânico, principalmente pela região ter pouquíssimos monstros de Fogo que possam bater de frente com a sua força. Os voadores até podem ter mais vantagem aqui, porém, se você não vai pronto é bom repensar se está apto a passar aos próximos.
Para não ter erro ou problema, iniciei a partida com Crobat e Aaron dispara com seu Dustox. Brincadeira de criança, para dizer o mínimo. Além de ser muito mais veloz, os insetos iniciais não são muito conhecidos por serem muralhas. O mesmo pode ser dito do que veio logo em seguida, com Beautifly caindo nas garras ferozes de meu Staraptor. Para mim, estava decidido, os dois seriam o destaque deste embate.
Heracross chegou para tentar equilibrar as coisas, mas o misto de Inseto/Lutador não lida nada bem com a ameaça dos céus. Para quem não sabe, eles causam 4x de dano nesta combinação específica e Staraptor continuou na liderança. Era só manter o ritmo e a vitória chegaria sem um sacrifício muito grande.

A Vespiqueen veio logo adiante, qual decidi trocar por Raichu. Se minha memória funcionava bem, a abelha carregava o movimento Power Gem que é do tipo Pedra e não podia correr o risco de perder minhas asas. A estreia do rato elétrico não podia ser melhor, levando o embate com firmeza. Aí Aaron decidiu jogar seu Pokémon mais poderoso, Drapion, o grande escorpião venenoso.
Staraptor voltou à ação, qual confesso ter sido o meu maior erro. Drapion é uma ameaça bem complicada de se lidar, principalmente por uma parcela enorme dos seus movimentos terem uma alta chance de atingir o crítico. E adivinha o que aconteceu: meu pássaro caiu dos céus e não teve a menor chance de vencer. Pois é, eu estava no primeiro membro da Elite dos 4 e já perdi um dos meus seis.
Machamp terminou a batalha por mim, principalmente por não ter nenhum golpe do adversário que seja superefetivo e mesmo os críticos não o derrubariam com facilidade. Porém, a partir dali, eu teria de subir as escadarias com apenas cinco em minha equipe, sendo que isso era uma baita desvantagem nas condições que eu encontraria à frente.

VS Bertha
Devo confessar para vocês, joguei Pokémon Diamond lá em 2007 e enfrentei essa mesma Elite dos 4 de uma forma incansável. Ainda assim, chegando com Red em Shining Pearl eu me deparei com uma grande surpresa: eu tinha me esquecido completamente de Bertha, a segunda a me oferecer uma batalha competente.
De todos os membros que encarei aqui, ela foi a única que me ofereceu o combate mais equilibrado de todo este game. Não porque acabei perdendo outro membro aqui, qual não foi o caso, mas por me obrigar a utilizar a estratégia de uma forma bem mais acirrada do que os demais. Afinal de contas, além de não ter nenhuma vantagem contra ela, Gengar e Raichu nada podiam fazer contra a treinadora. Kricketune, nem se fala.
Comecei apostando no seguro, com Crobat enfrentando Quagsire e derrubando ele com um pouco de dificuldade. Sabia desde o princípio que não seria simples, mas estava tentando me segurar no que podia. Sudowoodo veio em seguida, então troquei para Machamp para encerrar com uma agilidade maior.

Whiscash segue o mesmo ideal de Pokémon que Quagsire, mas mantive Machamp em jogo e vamos combinar: ele é bem chato de ser enfrentado. Venci, mas não foi de forma rápida. Golem chegou em seguida e também não aguentou o tranco. Podem reclamar do quanto for, mas que Machamp segura a onda é indiscutível. Aí chegou Hippowdon.
Vendo que Machamp não ia segurar a onda, fui obrigado a retornar para o Crobat e ver se conseguia fazer a diferença. Quase perdi meu morcego, obtendo a vitória completa envenenando meu oponente e sendo tão chato quanto Bertha. Foi por muito pouco mesmo, mas consegui passar “ileso” pela treinadora e subi a escadaria ao terceiro desafio. São areias que ficaram para trás, com o perdão do trocadilho.

VS Flint
Flint, o amigo de Volkner, estava me aguardando para ver se eu ofereceria uma batalha Pokémon tão boa quanto foi no ginásio elétrico. Sua especialidade são os monstros de Fogo, porém, ele é aquele que tem uma das equipes mais misturadas possíveis dentro do game. Nem mesmo dá para dizer que ele condiz com o que sua reputação fala.
Meu Gengar, por ter ficado de fora da última luta, entra contra a Rapidash e vence sem muitos problemas. Nada que uma Shadow Ball muito bem colocada não consiga, não é? Aproveitando a onda, ele foi mantido em jogo para encarar Steelix. A muralha não é conhecida por aguentar ataques mágicos por muito tempo e eu sabia que tinha chances.
Lopunny como o terceiro que vem para o combate chegou até a ser um ultraje. O que o coelho poderia fazer contra o Gengar? Bom, absolutamente nada, com a vitória vindo também em forma sequencial. Me obrigando a mudar um pouco a estratégia, Flint evoca Drifblim e eu troquei o protagonista para o Raichu.

Pois é, o Thunderbolt do meu Pokémon fez um trabalho excepcional e nem preciso dizer que o balão estourou com a maior facilidade do planeta. Por fim, Flint chama o seu ás e as coisas começam a esquentar de vez. Como disse acima, contra o Aaron, monstros de Fogo não têm muita presença na quarta geração. Além de Rapidash, apenas outro toma uma posição de destaque: Infernape.
Agora me diz, quem eu jogaria para enfrentá-lo? Kricketune não brilhou em momento algum, mas aqui ele não teria a menor chance também. Machamp e Gengar não fariam muita diferença, por mais que sejam poderosos. Crobat não ficaria muito distante de Raichu, então de que adiantaria trocá-lo? Bom, mantive o rato elétrico.
Para a minha surpresa, o primeiro movimento do macaco das chamas foi um Close Combat. A vontade era fechar os olhos e não contemplar o fim do meu estimado Raichu. Para a minha surpresa, ele não apenas aguentou o golpe como desferiu em seguida um Thunderbolt que estraçalhou a melhor opção de Flint. Por pouco, mas foi mais uma vitória limpa e que nenhum membro do grupo caiu.

VS Lucian
Assim como me esqueci de Bertha, Lucian era outro que eu nem me recordava da existência. A sua especialidade só consegui me lembrar por seu visual, então fiz o que podia ter de melhor em minhas mãos: se o poder Psíquico estaria em alta, entraria com a melhor opção contra eles, Kricketune. Você pensou no Gengar que eu sei, porém não queria arriscar que um golpe ousado derrubasse ele.
Mr.Mime foi o primeiro Pokémon jogado por Lucian, qual derrubei sem muita dor de cabeça. Pode ter as defesas reforçadas e as mudanças de parâmetros, mas não funcionaram contra meu X-Scissor. Porém, assim que o mímico caiu, veio o meu maior temor: Alakazam. Sim, caros leitores, o mesmo monstro que derrubou um time inteiro meu em Kanto. Lá, nas mãos de Blue. Aqui, na Elite dos 4.
Kricketune podia ter muitas vantagens, mas não seria veloz o bastante para derrubar o ícone dos Psíquicos. Então seria Gengar. Para a minha surpresa, o coitado do fantasma não aguentou uma pedalada e foi derrubado com apenas um Psychic. Sim, além de Staraptor estar fora, meu querido espírito também tinha caído. Aí vocês já sabem como funciona: como eu ia aguentar Cynthia sem estas duas potências?

Raichu veio para me tirar o trauma da criatura, derrubando Alakazam com o movimento Slam. Afinal de contas, o bicho não aguenta qualquer porrada física. Medicham veio em seguida, qual preferi jogar no seguro e mandar Crobat resolver o trabalho por mim. Girafarig foi o próximo e, por carregar consigo o tipo Normal também, optei por Machamp. E foi aí que cometi meu segundo erro na mesma batalha Pokémon.
Devo admitir que cometi uma falha e os quatro braços caíram com apenas um golpe da jovem girafa. Conselho de amigo, nunca subestime uma criatura qual nunca treinou e sequer se recorda de suas maiores habilidades. Crobat, mesmo com fraquezas, a derrubou em seguida e Lucian decidiu usar o seu ás para finalizar: Bronzong.
Contra todas as expectativas, Kricketune deu um verdadeiro show contra o sino metálico. Afinal de contas, podia demorar, mas golpe por golpe foram abatendo o oponente até a sua queda. Não foi tão glamouroso quanto Raichu segurando um Close Combat do Infernape ou Crobat derrubando o Hippowdon na estratégia. Porém, foi uma vitória que veio suada e o grilo era uma das estrelas dali.

O fim da Liga Pokémon: VS Cynthia
Subi nas escadarias e contemplei onde seria o final da minha aventura. Cynthia me aguardava, majestosa como sempre. Encarar o desafio dela sempre foi algo que empolga todos os jogadores e não era diferente comigo. Por mais que tivesse a vencido incontáveis vezes no passado. Com apenas Crobat, Raichu e Kricketune como meus Pokémon, as chances não estavam nada próximas de outra vitória.
Spiritomb e Raichu protagonizaram o primeiro confronto, com o rato elétrico levando a melhor, mas já perceptível que a diferença de níveis podia me prejudicar nesta batalha. Eu não estava tão distante deles, então seriam combates mais complexos de alcançar a vitória. Gastrodon veio em seguida, então optei por Crobat para fazer o trabalho e varrer a lesma de campo. Porém, como comentei, não foi algo que veio fácil.
Sabe o que me simplificou a vida: os dois próximos, por mais incrível que pareça. Roserade não teve a menor chance de arranhar meu morcego, que venceu sem fazer o menor esforço. Milotic chegou em seguida, com Raichu dando um show à parte e mostrando que nenhuma gota de água vai fazer a diferença em Pokémon Shining Pearl.

Restavam dois e um deles era um dragão dos mais sinistros que já existiram na franquia. Porém, o que veio antes foi Lucario. O mesmo que poderia ser derrubado por Staraptor, Gengar e Machamp se tivessem sobrevivido ao desafio. Crobat era a opção mais óbvia, considerando que Voador ainda tem uma vantagem sobre Lutador e isso podia me salvar ali para quando Garchomp aparecesse.
Ao menos foi o que achei, já que meu morcego caiu diante dos meus olhos com um Dragon Pulse. Pois é, não durou de forma alguma. Raichu saiu em seguida e ali minha derrota já estava estabelecida. Mesmo vencendo o Pokémon Aura, como que ele e Kricketune derrubariam o ás de Cynthia? Aí o rato elétrico foi derrubado por Lucario também, me tirando até a opção de tentar usá-lo contra o último monstro dela.

Kricketune era tudo o que me restava e, bom, nem preciso dizer que sua defesa não foi o suficiente para levar os movimentos do guerreiro à derrota. Ali Red caiu novamente, da mesma forma como foi em Kanto. Sem nem mesmo ver o oponente suar. Cynthia sempre foi uma potência e eu sabia que tinha chances altas de me vencer. Só achei que chegaria no Garchomp, sabem? Bom, a opção agora seria voltar para casa e refletir sobre os erros cometidos. Se voltará a Kanto ou Sinnoh para tentar mais uma vez ou irá para outra região, apenas o futuro dirá. Pokémon Nuzlocke é assim, infelizmente.
Ainda assim, a viagem importa e as aventuras descritas também são parte de nossa jornada. Não é? Mesmo derrotado, eu sei que meu time em seu potencial completo teria chances contra ela e chegar debilitado até a Campeã que foi o meu infortúnio. Perder as esperanças não é uma opção. Nunca foi. Porém, vamos organizar as coisas e ver onde os próximos passos nos levarão. Espero que você ainda esteja por aí!
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Pokémon Sword – Monotype Fogo | Capítulo 2: Vida Selvagem
O primeiro Pokémon capturado e os primeiros desafios começam a tomar forma dentro da aventura

Regras da versão Monotype de Pokémon Sword:
- Só pode capturar Pokémon do tipo FOGO ou que evoluam/se transformem para ele de forma definitiva (ex.: Eevee e Rotom) – Darmanitan de Galar não se encaixa nestas categorias, logo ficará de fora;
- Só pode capturar UM Pokémon de cada espécie e seguirá as normas do Nuzlocke – chegando ao 0 de HP, ele será descartado;
- Não serão capturadas criaturas lendárias e só serão utilizadas em pontos obrigatórios da história (como o confronto nos momentos finais da aventura);
- O estilo de batalha é alterado para “set” nas configurações;
- Se todo o time for derrotado, a run Monotype será encerrada em definitivo.
Com o trem chegando em seu destino, Corumbeast desce da estação e se depara com a imensidão da Wild Area. O território é um grande campo em mundo aberto, onde todos em Galar podem explorar e enfrentar os mais distintos monstros de bolso disponíveis dentro da aventura. Neste caso, é onde a caçada começa.
Scorbunny é um excelente representante do tipo Fogo e é um inicial forte. Porém, nunca é precaução demais buscar ampliar um pouco o cenário para se adequar aos diferentes desafios que podem aparecer pelo caminho. A Wild Area é gigantesca, mas inicialmente os únicos Pokémon encontrados são Vulpix e estão um pouco acima do nível permitido.

A partir disso, minha esperança se tornou as Max Raid Battles. Se encontrasse alguma delas com uma espécie que se adequasse ao que propus nesta aventura, seria uma bela ajuda nestes passos iniciais da jornada. E foi aí que comecei a explorar todo o cenário e tentar aumentar de nível com o que já tinha em mãos.
E nestas andanças que encontrei aquele que viria a ser minha primeira captura em Pokémon Sword: Sizzlipede. A pequena centopéia pertence aos tipos Fogo e Inseto, o que seria uma bela ajuda contra os monstros do tipo Psíquico e Noturno. A batalha não foi nada complexa, já que ele tem apenas uma estrela, garantindo o mais novo aliado.

Com os dois membros na equipe, segui para a cidade de Motostoke enquanto testava outros recursos dentro da Wild Area. Além de enfrentar outros monstros em Raid Battles – obtendo, desta forma, TRs que pudessem fortalecer minha equipe – também experimentei levantar acampamento para preparar os lanches e brincar um pouco.
Vamos ser honestos? Esse trecho de Pokémon Sword nem é tão bacana assim, mas pode se tornar um ponto positivo caso você tenha algum membro de sua equipe que evolui por felicidade. Como não é o meu caso, abro ela poucas vezes e sigo viagem para não perdermos muito tempo naquilo que não acrescentará dentro da jornada.

Meus Pokémon me levaram até Motostoke
A primeira grande cidade que você visita dentro da aventura é Motostoke, onde também ocorre a iniciação do seu Desafio de Ginásio. Porém, antes de seguir até a solenidade, decidi aproveitar um pouco mais do que o local tinha a oferecer e fiz bastante coisas que ampliaram o meu perfil dentro do game.
Entre as atividades disponíveis em Pokémon Sword, eu resolvi resgatar um Minccino que estava escondido na fonte que fica em frente ao ginásio da cidade, mudei a cor do cabelo e estilo de corte e também fui para a confeitaria para enfrentar o dono do estabelecimento. Nada de muito grandioso, mas acaba divertindo aqueles que acham que não terá nenhum adicional na exploração.

Com tudo organizado, fiz minha inscrição e segui para o hotel Budew Inn – e lá vem uma porção de histórias e conflitos. Além de aprender sobre o “Grande Herói de Galar”, também encarei pela primeira vez a Equipe Yell – que fazem muita baderna para torcer pela desafiante Marnie. Nada de complexo também, principalmente pela especialidade deles ser o tipo Noturno.
Lá dentro também rola a primeira batalha em dupla, onde tive o apoio de Hop para confrontar os torcedores. Com uma óbvia vitória nas mãos, descansei as minhas energias e chegou a hora de me dirigir ao estádio de Motostoke. O Desafio do Ginásio estava prestes e começar e não temos tempo a perder.

Os maiores treinadores de Galar
Ginásio lotado, gritos aos montes. Corumbeast entra e logo vai se vestir, com seu uniforme marcando o número 06. Lá dentro, Leon e o presidente Rose já estão aquecendo o público e revelando os tipos de desafio que os treinadores enfrentarão enquanto perseguem as oito insígnias.
Milo, da cidade de Turffield, é especialista do tipo Planta. Nessa, de Hulbury, é uma exímiia treinadora do tipo Água. Kabu é o anfitrião de Motostoke e divide comigo a paixão pelos Pokémon do tipo Fogo. Bea é a líder de ginásio de Stow-on-Side e usa monstros da categoria Lutador.
Na segunda metade temos Opal, a maga que domina o tipo Fada. Gordie é outra grande estrela de Galar, especialista do tipo Pedra. O sétimo líder está ausente por alguma razão, sobrando apenas Raihan – o segundo melhor treinador da região e usuário de Pokémon do tipo Dragão.

Depois da festa
Após o grande evento, logo me apressei para seguir viagem e acabei me deparando com Hop em meu caminho. Depois de uma apresentação daquelas, o garoto está extremamente empolgado e deseja batalhar para botar o time dele à prova de fogo. Neste caso, falamos de forma literal.
Porém, Wooloo, Grookey e Rookidee não são capazes de derrubar Axel e Nezuko em combate, garantindo uma nova vitória para o meu time. Scorbunny, subindo para o nível 16, começa a passar pelo processo de evolução e se transforma em Raboot. Com isso, já estou pronto para seguir para Turffield e conquistar minha primeira insígnia.


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Pokémon Sword – Monotype Fogo | Capítulo 1: A partida
Começou nossa aventura em Pokémon Sword com uma run Monotype em Galar

Depois de três runs do estilo Nuzlocke, decidimos mudar um pouco as coisas e trazer Pokémon Sword para uma versão em Monotype. O que isso significa? Este formato me impede de capturar os monstros de bolso que não sejam do tipo definido no início dele ou que não se transformem em uma criatura deste gênero.
E, inicialmente, optei pelo tipo Fogo. Não só por um dos iniciais ser desta opção, mas pelo desafio proposto pela jornada. Temos três líderes de ginásio com forte apelo contra esta categoria (Água, Pedra e Dragão) e não há muita variedade – o que fortalece a dificuldade. Além disso, há um excelente desafio tanto no jogo base quanto nos DLCs.

Para esta Monotype, decidi por seguir os seguintes padrões:
- Só pode capturar Pokémon do tipo FOGO ou que evoluam/se transformem para ele de forma definitiva (ex.: Eevee e Rotom) – Darmanitan de Galar não se encaixa nestas categorias, logo ficará de fora;
- Só pode capturar UM Pokémon de cada espécie e seguirá as normas do Nuzlocke – chegando ao 0 de HP, ele será descartado;
- Não serão capturadas criaturas lendárias e só serão utilizadas em pontos obrigatórios da história (como o confronto nos momentos finais da aventura);
- O estilo de batalha é alterado para “set” nas configurações;
- Se todo o time for derrotado, a run Monotype será encerrada em definitivo.
O início da aventura em Pokémon Sword
Em toda aventura, o início é sempre o momento mais simples e cheio de tutoriais. Em Pokémon Sword isso não é diferente e iniciamos o trajeto na cidade de Postwick – que tem apenas duas casas e uma passagem para Slumbering Weald, uma rota cheia de névoa e mistérios. É lá que a aventura dá o seu primeiro passo.
O rival Hop aparece na casa de Corumbeast – nome escolhido para o protagonista – para relatar que seu irmão já está próximo e trouxe as criaturas que serão os primeiros parceiros deles durante a trajetória em Galar. Ambos correm até Wedgehurst, para conhecer Leon, o grande Campeão da região e irmão mais velho de Hop.

Ao lado de seu Charizard, Leon afasta a multidão que se forma ao redor dele e pede para você e seu rival o acompanhar até a casa deles. Será lá que você poderá fazer a sua escolha e ter o primeiro Pokémon.
Entre as opções disponíveis temos Grookey, Scorbunny e Sobble. Como já foi decidido inicialmente, para esta Monotype o nosso tipo será Fogo e não há qualquer outra escolha a não ser o coelho esportista. Afinal de contas, quando chegar à forma final de Cinderace será um membro essencial do time.

Que a sorte esteja ao seu favor
O maior problema disto é que não há nenhum Pokémon do tipo Fogo nestas áreas iniciais. Você segue pela Rota 1 e não existem opções disponíveis com esta tipagem, assim como em Slumbering Weald e nos demais territórios antes da Wild Area.
Ou seja, todo este trecho será percorrido com apenas um monstro no time e contando com a sorte. O sumiço de Wooloo te leva para Slumbering Weald, para explorar a área junto ao Hop e o suor já começa a correr frio – vamos ser honestos, se surgisse algum de Água, Pedra ou Terra ali, seria uma batalha penosa.

Para a sorte de todos, não foram combates complexos e Axel – nome do meu Scorbunny – se saiu de forma excelente em todos eles. Ao fim, o primeiro mistério surge e você encara uma força da natureza que não pode ser atingida por nenhum ataque e te deixa por ali sem maiores explicações.
Obviamente que aproveitei a situação e resolvi treinar Axel durante o período. Os pobres Wooloo da Rota 1 dão muita experiência e sofreram uma “queima-total” – se é que você me entende. Geralmente eu tomo estas primeiras rotas e batalhas para elevar o inicial para acima do lv.10 e ter um pouco mais de segurança.

Conhecendo a Prof. Magnolia
Depois deste breve treinamento, avancei em Pokémon Sword para conhecer Sonia e seu fiel Yamper dentro do laboratório em Wedgehurst e explorei um pouco mais da cidade. Uma das paradas, obviamente, foi na loja de roupas para mudar o visual do protagonista e deixar menos genérico com as opções possíveis.
A partir dali surgem as primeiras batalhas contra treinadores, na Rota 2 e um grande perigo – já que um deles tem um Chewtle. Para a minha sorte, ele não tinha movimentos do tipo Água e, para o azar dele, apenas a evolução conta com o tipo Pedra – o que impediria movimentos como Quick Attack e Tackle de serem efetivos.

Já no lar da Prof. Magnolia, ao fim da Rota 2, Leon testa Corumbeast e Hop novamente e oferece uma carta de recomendação para o Gym Challenge – permitindo que eles partam desafiando ginásios e participando de combates ainda mais intensos. Além disso, uma estrela cadente cai do céu e revela ser uma Wishing Piece.
Com ela, meus Pokémon poderão entrar em Dynamax/Gigantamax e conseguirão enfrentar de forma igual os próximos duelos. Passo na loja para comprar suprimentos e, ao lado de Hop, entro para a estação de Wedgehurst para que sigamos até a Wild Area – onde desafios ainda maiores nos aguardam.

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