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Review – Planet of Lana

Planet of Lana é digno de ser chamado de “um jogo estilo Inside”

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Planet of Lana Review

Eu sou um grande fã de jogos no estilo Inside (acho que podemos chamar de Insidelike). Existem alguns destaques como as franquias FAR e Little Nightmares, sem contar o próprio Limbo, que praticamente tornou popular esse estilo de jogo. Todos eles oferecem uma aventura curta, embora sejam repletos de momentos tensos e belos, e Planet of Lana se encaixa exatamente nesse estilo de jogo.

Confesso que não vi muito conteúdo sobre o jogo do estúdio Wishfully, estreante vindo da Suécia. E o pouco que vi, não me chamou muito a atenção. Ah, como eu não fazia ideia da aventura que me esperava, mesmo que a duração seja menos de 4 horas.

De tragédia à emoção

A história desse tipo de jogo sempre começa com um acontecimento ruim, se desenrolando com o gameplay, finalizando com um momento épico. Planet of Lana não foge desse esquema. O game se inicia com Lana, protagonista, andando por seu vilarejo sobre as águas, junto de sua amiga, até chegarem no alto de um pico com uma bela vista. Logo máquinas descem do céu e começam a capturar todos os humanos dali. A menina foge, ao mesmo tempo que vai atrás das máquinas para resgatar sua amiga.

Pronto, esse é o início que acontece em poucos minutos, e que também serve como uma espécie de tutorial ensinando os movimentos da protagonista. Nenhum personagem do jogo fala uma língua compreensível, mas somente sons simulando as poucas conversas que existem. Isso ainda é muito, já que os jogos citados acima, nem mesmo vozes, têm.

E aqui entramos no principal de Planet of Lana: a aventura e os vários desafios pelo caminho. O gameplay é bastante simples. A menina anda e corre, se agacha, pula e interage com objetos e seu animalzinho ajudante, que tem papel importantíssimo nas mecânicas de gameplay.

Gameplay calmo e inteligente

O jogo mescla bem os momentos de avanço pelos cenários, com uma belíssima trilha sonora e um estilo artístico que me agradou muito, enquanto a câmera se distância deixando tudo mais cinemático, com resolução de puzzles para que o progresso aconteça. Os quebra-cabeças são muito variados e não se repetem, e olha que não são poucos, viu?! Todos eles são bem intuitivos, mas você se perderá um pouquinho em um ou outro.

Essa é uma das partes que sem a ajuda do bichinho, não há progresso

A ajuda do pequeno animal preto nesses momentos são cruciais, já que sem ele não é possível progredir. Lana pode comandá-lo para ir aonde ela quer, e também interagir com o que ela precisa. É possível darmos uma ordem para que ele pare e nos siga, e isso é bastante estratégico em alguns momentos.

Lana não se defende, então ela precisa se esconder das ameaças, que são as máquinas procurando por vida, e os animais do mundo, usando seu parceiro e sendo inteligente. Sim, alguns momentos exigem bastante atenção do jogador em como avançar. Caso morra, não se preocupe, o jogo carrega no início daquele trecho.

Ambientes diversificados e belos

Planet of Lana conta com belos cenários, passando pelo início bastante verde com muitas árvores e grama, cavernas, deserto, instalações tipo fábrica e mais. Já que o jogo dura pouco, dificilmente você irá abusar o ambiente, porque que não demora muito para mudar.

Em alguns momentos só nos resta contemplar

O jogo tem momentos tensos, fofinhos de interação entre Lana e seu bichinho (dá pra fazer carinho nele!), emocionantes e outros um pouco previsíveis. Sem “spoilar”, tem um acontecimento muito importante no jogo, que até emociona, mas eu sabia o desfecho dele lá na frente. Dito e feito, foi o que aconteceu. E essa é uma fórmula muito comum. Aliado a isso, minha outra reclamação é o tempo de jogo. Eu terminei em 4 horas cravadas, mas morri algumas vezes, então facilmente dá pra terminar em torno de 3 horas e meia ou até menos.

Até o momento da publicação dessa análise, ainda não é possível saber o preço de Planet of Lana, outro fator importante a se considerar. Esses jogos costumam custar menos de R$ 100 no PC (com exceção de Little Nightmares 2), plataforma que jogo.

Posso garantir que se você gosta dos jogos que citei no início deste review, pode jogar sem medo Planet of Lana, é uma aventura que vale muito a pena.

Prós

  • Belo estilo artístico
  • Gameplay muito agradável
  • Quebra-cabeças desafiadores e inteligentes
  • Trilha sonora
  • História encantadora...

Contras

  • ... apesar de alguns clichês
  • Muito curto

Nintendo

Review – Born of Bread

Encarne um protagonista feito de pão e salve o mundo das garras do caos

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Já houve uma época em que a internet surtou com um jogo em que controlávamos um pão de forma, então acredito que Born of Bread tem potencial de sobra para se tornar um dos títulos favoritos do ano para os amantes de pães. O indie da WildArts Studio tem fortes inspirações em Paper Mario, tanto no visual quanto no gameplay, mas consegue ser autêntico o suficiente para ganhar nossa simpatia de imediato.

Misturando elementos de aventura com RPG, Born of Bread nos coloca em uma jornada repleta de fantasia, personagens carismáticos e um humor bem leve, daqueles que nos tiram umas risadinhas naturalmente. Não é aquele tipo de jogo que chama a atenção logo de cara, mas quanto mais nos aprofundamos naquele mundinho, mais apaixonante ele se torna.

O pãozinho da profecia

O jogo começa quando um grupo de arqueólogos acaba libertando um mal há muito emprisionado, trazendo de volta à vida diversas criaturas sedentas por caos. Ao mesmo tempo, o padeiro real de um certo reino acidentalmente cria um golem de pão após fazer uma receita mágica, trazendo nosso protagonista Loaf para a história. Após serem derrotados por essas figuras misteriosas, a dupla se vê forçada a partir em uma jornada para salvar seu lar e cumprir uma profecia de milhares de anos.

Até os NPCs conseguem ser carismáticos neste jogo

Apesar das grandes semelhanças com Paper Mario, ainda acho que Born of Bread se assemelha muito mais a Super Mario RPG. A história é repleta de diálogos bobos, mas muito bem-humorados, além de contar com personagens cheios de personalidade. É muito divertido acompanhar as interações entre eles – o que pode até surpreender em determinados momentos, já que o jogo também aborda alguns temas mais adultos nas suas entrelinhas.

O visual é inegavelmente semelhante aos jogos do Mario de papel, trazendo um 2.5D que mistura cenários tridimensionais com personagens 2D. Todos os mapas contam com uma profundidade que nos permite explorar diferentes planos, enquanto seus elementos são 3D. Apenas os seres-vivos desse mundo são “feitos de papel”, o que traz um certo charme para o estilo artístico do jogo.

Todos os cenários conseguem ser um colírio para os olhos!

Jogar Born of Bread é como assistir a uma animação interativa, pois ele tem todos os requisitos necessários para nos cativar rapidamente: cores vivas, elementos desenhados a mão, personagens estereotipados e muita descontração. A trilha musical também não fica atrás, coroando esse conjunto com faixas envolventes e dignas de uma clássica história de jornada do herói.

Tudo no seu tempo

Apesar da franquia Paper Mario também contar com um combate estratégico em turnos, as mecânicas vistas em Born of Bread acabam ficando mais próximas de Super Mario RPG, novamente. As batalhas seguem o padrão clássico dos RPGs de turno, mas com algumas diferenças relevantes que tornam o jogo mais original.

Aqui, todo tipo de ataque ou arma possui um timing diferente. Ao acertarmos esse tempo, o golpe sai mais forte e somos recompensados recuperando alguns pontos de ação. Da mesma forma, é possível acertar um timing para se proteger de um ataque inimigo e coisas do gênero. A diferença é que toda variação de ação ofensiva traz um pequeno minigame diferente, que em sua maioria envolve apertar o botão no momento exato ou macetá-lo até encher uma barrinha de poder.

Cada ataque envolve um tipo de QTE diferente

Essas mudanças na dinâmica dos golpes deixa o combate bem mais envolvente e menos automático. Arrisco até a dizer que essa mecânica é até melhor do que a vista em Super Mario RPG, pois lá o timing consiste mais na base da adivinhação e “tentativa e erro”. Aqui, temos total noção do que é necessário fazer para acertar o tempo, bastando apenas se acostumar aos diferentes minigames e Quick Time Events.

Outra particularidade bem interessante desse combate é a possibilidade de fazer streams das batalhas. Aqui, o jogo simula uma live em que espectadores fictícios começarão a comentar seu desempenho e pedir alguns movimentos específicos. Ao satisfazê-los, podemos ganhar alguns bônus no final do confronto, então acaba sendo uma ideia criativa para tornar as batalhas menos repetitivas e mais instigantes.

A mecânica de livestream nos incentiva a testar coisas novas em combate

As habilidades que desbloqueamos em combate também nos serão úteis durante a exploração, pois existem diversos caminhos e áreas que estarão bloqueados de início. Bebendo um pouco da fonte dos metroidvanias, Born of Bread tem sua parcela de backtracking e incentiva os jogadores a revisitar mapas antigos para encontrar itens que ficaram para trás. Nem sempre é recompensador se preocupar com isso, mas é uma boa desculpa para quem quer fazer sua experiência render ainda mais.

Minha única crítica realmente relevante é que o jogo inevitavelmente pode se tornar enjoativo com o tempo, algo que acontece até com Paper Mario, devido à rotina de diálogos, exploração e combate. A campanha não foge muito disso, mas também não falha em nos divertir do início ao fim – ainda que em menor escala mais perto do final. Born of Bread definitivamente é uma das maiores surpresas do ano e mais um título de destaque em meio a um mar de excelentes indies que foram lançados nos últimos meses.

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Nintendo

Review – Super Crazy Rhythm Castle

O jogo de ritmo mais caótico que você já conheceu

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Imagine como se Guitar Hero se encontrasse com Overcooked e desse origem ao jogo de ritmo mais caótico que já existiu. Super Crazy Rhythm Castle é exatamente este título e chegou aos consoles no finzinho de 2023 para divertir as festas de fim de ano.

Desenvolvido pela Second Impact Games, o lançamento publicado pela Konami aposta na mistura de gêneros e jogabilidade simples, com muita música e cores, para uma aventura que chega após 10 anos de trabalho.

Super Crazy Rhythm Castle
Junte-se aos heróis mais bizarros nesta aventura caótica

Sem muito sentido para a história, que acaba divertindo pela loucura, nós embarcamos numa aventura por um castelo musical em que o enlouquecido Rei Ferdinand nos espera, pronto para defender sua coroa e acabar com seu dia. Para deter os planos desse maléfico tirano, manter o ritmo dos nossos personagens e salvar diversos NPCs das garras da crueldade, os jogadores precisarão superar os desafios perversos em desafios ritmicos para vencer o Rei no próprio jogo dele.

Realize combos sem perder o Rhythm

Seja jogando sozinho ou com ajuda dos amigos, você utilizará um elenco de personagens malucos em salas com atividades ainda mais insanas para tentar alcançar até três estrelas em cada partida, para avançar até a derradeira batalha contra o malvado Rei. Por mais maluquice que seja, o trabalho da desenvolvedora britânica esbanja carisma e estilo, com muita cor e cuidado ao trabalhar o som e o visual.

Super Crazy Rhythm Castle
Tente entender a atividade proposta em meio ao ritmo e caos

Com mais de 30 faixas para você conhecer e desbloquear, cada música oferece a opção de ser jogada com três ou quatro teclas, de acordo com a dificuldade que você desejar, além de estar dentro de um mundinho próprio. Como assim? Imagine a ambientação criada em Psyconauts, mas para apenas uma sala, com atividades tematizadas e a música para ser jogada.

Isso mesmo! Você pode jogar a música, ao melhor estilo Guitar Hero, ou se preocupar em realizar as atividades e ações que a sala impõe, quase como tentativa de atrapalhar o seu desempenho rítmico. Quando isso acontece na companhia de até outros 03 jogadores, Super Crazy Rhythm Castle é um jogo fácil e divertido, porém contar com um NPC no modo single player tornou-se algo realmente desafiador para conquistar a avaliação máxima de três estrelas.

Caos multitarefa

A diversão neste novo jogo da Konami está além da música e ritmo, pois não sabemos o que vamos encontrar em cada andar do castelo, muito menos no desafio temático proposto. Enfrentar uma berinjela gigante que ataca como DJ, jogar como cachorro para coletar ouro, tentar prever qual tecla apertar num pequeno espaço de tempo, limpar a tela para facilitar o jogo, entre outras atividades que precisarão ser intercaladas, sempre mantendo o ritmo e dando sequência ao combo.

Super Crazy Rhythm Castle
Nada como a calmaria para quem quer apenas um jogo de ritmo

O jogo é relativamente curto, já que você pode ficar rejogando apenas as músicas no Music Lab, porém vai oferecer boas risadas com os absurdos e uma trilha sonora agradável, que consegue mesclar muito bem diversos tipos e gêneros musicais.

Esse detalhe ganha ainda mais destaque pelo trabalho da Konami em misturar os temas de Castlevania e Gradius ao catálogo de músicas disponíveis. No fim, Super Crazy Rhythm Castle ocupa um lugar especial por divertir aquela jogatina despretenciosa, principalmente quando você estiver na companhia dos amigos.

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Nintendo

Review – Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections

Uma bela homenagem ao trabalho de Masashi Kishimoto

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Embarcar em qualquer jogo da franquia Ultimate Ninja Storm é sinônimo de mergulharmos no empolgante universo desenvolvido pela CyberConnect2 e publicado pela Bandai Namco, nos levando para dentro do anime criado por Masashi Kishimoto.

Com o lançamento de Naruto X Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections, em celebração aos 20 anos da franquia, temos a oportunidade de jogar a mais fiel adaptação para games que uma obra já teve, que continua oferecendo gráficos impressionantes e mecânicas de combate cativantes.

Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections
Reviver todos os momentos de Naruto é realmente emocionante

Mantendo o carinho e cuidado ao adaptar o anime original de Naruto, reencontramos aquele visual cel-shaded, que capturam perfeitamente o estilo artístico da animação, dando vida aos personagens e cenários de forma incrivelmente fiel. Pela primeira vez temos a oportunidade de revisitar, para quem, assim como eu, acompanha esse universo desde sua estreia, as cenas e acontecimentos da infância de Naruto ao derradeiro embate final contra Sasuke.

O caminho gamer de Boruto

Com muitos momentos através de cenas muito bem animadas e sequência desenvolvidas em jogo, a CyberConnect2 mostrou que ainda consegue criar uma experiência imersiva, permitindo que os fãs se sintam como se estivessem jogando diretamente um dos episódios da série.

Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections
Você terá muita história para ver (ou rever) e jogar

Para aqueles que reclamarem que tudo não passa de um copia e cola de tudo o que já foi feito desde os jogos do PS2 até a nova geração, que por sinal deixam o visual do jogo ainda mais incrível, este Ultimate Ninja Storm Connections oferece uma história inédita para os fãs de Boruto, criada pelo próprio Masashi Kishimoto.

Através do modo “História Extra”, vamos embarcar numas espécie de isekai em que os personagens foram transportados para dentro de Ninja Heroes, o famoso jogo que todas as crianças da série Boruto participam.

Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections
Prepare-se para conhecer mais um filler da franquia

O melhor desse plot principal, além de utilizar a ligação direta com um vilão inspirado em Pain, famoso antagonista da franquia Naruto Shippuden, o próprio Boruto cria um avatar inspirado em seu pai, para viver dentro dessa realidade virtual e nós vamos ser os responsáveis por jogar com um Naruto criado pelo Boruto; como se não fosse o suficiente, temos Sarada jogando como Sakura e Mitsuki como Orochimaru.

Mesmo com um trio de heróis diferentes e com um conteúdo inédito, inclusive os personagens e vilões, a história é simples e funciona como mais um episódio filler da série.

Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections
Alguma semelhança com um vilão já conhecido?!

Infelizmente a Bandai Namco perdeu a chance de transformar numa aventura de RPG, mas optou por seguir o padrão da história principal, com sequências animadas sendo interrompidas por diversos combates.

Muito mais, inclusive do mesmo e do bom

O lançamento de Naruto X Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections pode enfrentar críticas por apenas repetir fórmulas já conhecidas pelos fãs, fazendo com que alguns jogadores achem que apenas as melhorias gráficas e adições de personagens, que atinge a incrível marca de 130 personagens, não justifique a falta de criatividade para a jogabilidade, que permanece a mesma.

Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections
Muitos personagens (iguais) para você testar

Se analisarmos friamente, deixando o fan service de lado, muitos personagens recebem diversas variações apenas como skins, com poucas ou nenhuma variação nos golpes, habilidades e jutsu. Ao meu ver não é algo negativo, mas pode ser frustrante para os mais exigentes, ao mesmo tempo em que torna-se gratificante para quem cresceu acompanhando a animação, trazendo até mesmo Boruto Uzumaki, Kawaki e Jigen.

O gameplay ainda continua fácil e divertido, com controles intuitivos e permitindo que todos os tipos de jogadores, independente da habilidade, participem de combates dinâmicos, inclusive em partidas online. É extremamente gratificante poder realizar ataques combinados, desbloquear transformações e utilizar a arena como parte da sua estratégia durante as batalhas.

Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections
Combos e sequências animadas de tirar o fôlego

Com muito conteúdo para ser debloqueado, inclusive através do nível dos personagens ao utilizá-los durante as partidas, a CyberConnect2 manteve o cuidado já conhecido para que a trilha sonora acompanhasse o visual, fechando os pontos fortes deste jogo. As músicas conseguem provocar emoções familiares associadas ao anime, intensificando a imersão e proporcionando momentos realmente incríveis durante as batalhas.

Naruto X Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections é uma celebração impressionante ao universo de Naruto e ao trabaho de Masashi Kishimoto, indo do começo de tudo aos momentos atuais de Boruto. Para os fãs da animação, principalmente para aqueles que cresceram com o desenho e os jogos, a Bandai Namco oferece uma oportunidade única de interagir com os personagens favoritos e reviver momentos emocionantes.

Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections
Transformaram meu Naruto num gatcha? Pode isso?

Tudo numa combinação de visuais deslumbrantes, trilha sonora envolvente e uma mecânica de combate sólida, que conseguem sobrepor a fraca história inédita e a falta de criatividade dos modos história, fazendo deste título uma experiência de jogo cativante.

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