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O CMA, órgão regulatório do Reino Unido, afirma que a franquia Call of Duty como a conhecemos atualmente nunca funcionaria perfeitamente no Nintendo Switch. A estratégia, aparentemente, é continuar impedindo a venda da Activision Blizzard para a Microsoft e estão usando o pequeno console híbrido da Big N como elemento decisivo para determinar a proibição dentro do mercado europeu.

De acordo com os documentos, o videogame não é capaz de cumprir com as exigências da nova geração. “O Nintendo Switch não é capaz de oferecer gráficos intensivos dos jogos multiplayer” eles alegam, determinando que as limitações do console oferecerão dificuldade de portabilidade dos gráficos mostrados nos últimos lançamentos.

O Reino Unido não enxerga o cenário geral

Vale lembrar que o Competition and Market Authority do Reino Unido não está observando duas questões importantes para a visão da Activision. Uma delas é o que a Capcom anda realizando, assim como a Square Enix e a 2K, de levar jogos via Nuvem para o Nintendo Switch. Desta forma não compromete tanto o videogame e traz experiências mais atuais ao seu público dentro da plataforma. Outra é a exclusão da possibilidade de produzirem games próprios para o videogame, como spin-offs e outros tipos de experiência. A Microsoft já fechou o acordo com a Nintendo, logo estão comprometidos a produzirem algo – de qualquer modo.