A Electronic Arts estuda trocar o nome de sua franquia de futebol, principalmente pelo valor pago de US$1 bilhão na renovação da marca FIFA. Porém, se todos esperavam que a organização ficasse quieta sobre o assunto, ela decidiu se pronunciar e afirmou que a EA não é a única no mercado e seu monopólio pode ser ameaçado em breve. Uma bela provocação, diga-se de passagem.
A declaração oficial permite interpretar que há outras parcerias em jogo nessa história. “Estamos otimistas e empolgados com o futuro dos Esports para o futebol e está claro que esse deve ser um espaço ocupado por mais de uma empresa controlando todos os direitos. Companhias de tecnologia e do mercado mobile estão frequentemente competindo para se associarem a nós, nossas plataformas e torneios oficiais”.
Segundo eles, inclusive existem discussões internas em andamento. “Consequentemente, a FIFA está engajada com vários jogadores, desenvolvedores, investidores e analistas da indústria para construir um cenário a longo prazo dos jogos, Esports e de todo o setor de entretenimento. O resultado disso garantirá que teremos uma gama de empresas adequadas e com recursos especializados que moldem a melhor experiência e oferta possível para os fãs e consumidores”.