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Alguns games marcaram suas respectivas épocas, mas ficaram esquecidos e presos na areia do tempo. Com uma onda surpreendente de remakes para a atual geração, preparamos uma lista completa dos títulos que mereciam retornar e trazer uma experiência mais rica para os consoles. Infelizmente muita coisa ficou de fora, mas acreditamos que estes usariam todo o potencial da tecnologia recente para desempenhar uma performance tão marcante quanto os originais.

Sem mais delongas, que tal conhecermos os jogos que precisam urgente deixar de estarem apenas em nossas memórias e voltarem aos nossos controles? Do Atari ao PS1, tem muita coisa boa que vai te fazer lembrar de muitas tardes se aventurando pelos diversos mundos apresentados aqui.

Os games que deviam retornar como remake

10 – Goof Troop (SNES)

Vamos ser sinceros, com a nova onda de jogos multiplayers e games como It Takes Two fazendo um gigantesco sucesso, como Goof Troop não foi trazido de volta à vida pela Disney? Ele exige sincronia, tem puzzles inteligentes e ainda carregava dois personagens extremamente carismáticos consigo. Tem tudo para dar certo: rosto do Pateta e do Max, novas abordagens para se aventurar, logo da Disney na capa, o que mais faltaria para vender milhões?

9 – International Super Star Soccer (SNES)

O retorno do Allejo não teria hora melhor para aparecer do que agora. Com a marca FIFA e a Electronic Arts entrando em pé de guerra e o PES afundado em más decisões pela Konami, o seu retorno não seria apenas aclamado, como seria a grande saída para os amantes de games de futebol. Nem precisa ser como antigamente, apenas trazer a marca de volta com um futebol de qualidade já garantiria seguidores e mostraria que ainda tem muita lenha para queimar. Você pode até substituir isso por Winning Eleven que ainda teria o mesmo impacto.

8 – Diddy Kong Racing (N64)

Já que a dona Nintendo não quer trazer Mario Kart 9 aos fãs, que tal apelar para outro dos seus vários games de corrida para preencher este espaço? Diddy Kong Racing não era apenas divertido, também era um dos melhores jogos da plataforma e uma ótima oportunidade de reunir o pessoal para disputar algumas partidas. Seria a oportunidade perfeita para reapresentar o elenco diverso dos títulos do macacão para as próximas gerações, além de fazer parte das nossas vidas novamente. Só falta fazerem.

7 – Earthbound (SNES)

Cutucar Earthbound e seus fãs é como mexer em um vespeiro, pois não teve outra franquia que foi tão negligenciada pela Nintendo do que esta nas últimas gerações. Mais abandonado que F-Zero nos rolês, eles hoje estão reservados a aparecerem apenas em participações pontuais como Super Smash Bros e emulação nos consoles antigos dentro da assinatura do Switch. Porém, nesta última houve uma grande comoção e duvido que a empresa não tenha sentido o peso da série. Com sucessos como Eastward na plataforma, falta apenas seu percursor para dar início a uma nova era.

6 – Syphon Filter (PS1)

Com Metal Gear e Splinter Cell fora da área em tempo indeterminado, Syphon Filter teria uma grande chance em mãos de crescer e se tornar um dos games da atual geração que fariam evoluir o gênero. Qual é, o stealth é uma das maiores ferramentas hoje em dia e basta o game certo para usá-la e mostrar que ainda tem um universo de coisas a serem descobertas. Ainda daria espaço para o multiplayer co-op online, fazendo os dois agentes trabalharem juntos. Não vejo como isso pode dar errado.

5 – Vigilante 8 (PS1, N64)

Vigilante 8 tinha um grande charme e batalhas insanas entre seus veículos, deixando toda uma legião de fãs abandonados desde o seu segundo game. Nem preciso dizer que eles passaram tempo demais na geladeira, podendo aproveitar muito bem o ambiente online e trazer uma variedade maior de veículos. Sei que muitos viram o nariz, mas com o mapa certo daria para voltar à vida até mesmo como um battle royale. Você consegue imaginar a confusão? Não seria nada que a franquia já não estivesse acostumada, com um dos maiores games do gênero ao lado de Twisted Metal.

4 – Dino Crisis (PS1)

A Capcom deve até estar cansada de receber e-mails em sua caixa de entrada por causa de Dino Crisis, mas é uma verdade inegável que ele merece e devia estar na atual geração de videogames. Reprisaram com perfeição RE2 e 3, há novas tecnologias e uma engine inédita, há falta de jogos que apresentem os dinossauros como as grandes ameaças que são…então, cadê Regina sobrevivendo a tudo isso? Nadando contra a maré, a produtora ainda nos vem com Exoprimal…pelo visto alguém não aproveitou a oportunidade.

3 – Jet Force Gemini (N64)

Assim como Goof Troop no SNES, a Rare possui em suas mãos uma franquia que ficou muito conhecida no N64 que era Jet Force Gemini. Imaginem comigo os gêmeos em um planeta alienígena como mundo aberto, com vários pontos para explorarem e sobreviverem aos perigos que o espaço proporciona. Una isso aos puzzles e combates contra chefões e teríamos um novo clássico chegando. Infelizmente a empresa não dá muita bola para ele, sendo um dos vários games que ela detém a marca que permanecem adormecidos.

2 – Enduro (Atari)

Tirando essa do fundo do baú, nossos ancestrais aprenderam a correr com um controle arcaico e que usava uma tecnologia retrô do Atari com o famoso Enduro. Um campeão de vendas e um sucesso estrondoso até hoje na memória do público, este foi um dos percursores do gênero no mundo dos games e não dá para entender a razão dele estar atrás de franquias como Forza Motorsport e Gran Turismo. Se saísse de forma multiplataforma, arrasaria com a concorrência e abriria espaço no coração dos fãs.

1 – Prince of Persia (Atari)

Independente se falarmos dos jogos antigos ou a linha Sands of Time de Prince of Persia, o jogo está a tempo demais dormente e precisa de uma renovada. Se considerarmos que Assassin’s Creed já se afastou da proposta principal e hoje se tornou algo diferente, a Ubisoft podia aproveitar a base de fãs antiga para trazer o clima desértico e os vários guardas de volta. Um remaster está chegando, porém não conseguiu agradar os fãs nos primeiros materiais de divulgação e um remake no estilo FF7 poderia ser o reacender da antiga chama.