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Castlevania e seus fãs, tem se beneficiado com o levante de interesse que a série da Netflix causou na franquia de jogos, por isto agora a Konami traz mais uma de suas coleções de jogos clássicos da série. Castelvania Dominus Collection traz os três jogos lançados para o Nintendo DS, excelentes títulos que eu simplesmente perdi a conta de quantas vezes os zerei.

Castlevania Dominus Collection traz as distintas aventuras de Order of Eclesia, Portrait of Ruin e Dawn of Sorrow cronologicamente falando. Estes três jogos são excelentes títulos que ficaram “presos” por anos no Nintendo DS, após 16 anos, será que são realmente bons, ou os óculos da nostalgia estão afetando meu julgamento?

Retornando a jornada de forma diferente

Dominus Collection nos indica primeiramente Castlevania: Order of Eclesia, que se passa em 1800, época marcada pelo desaparecimento da família Belmont, pós eventos de Synphony of the Night (com o clã de caça vampiros retornando como coadjuvantes apenas em Aria of Sorrow, em 2003). Nesta época diversos grupos tentaram tomar para si a posição e renome de antagonistas do Senhor das Trevas, Drácula e entre eles, estava a Ordem de Eclesia.

Imagem do review de Castlevania Dominus Collection mostrando a protagonista Shanoa conversando com o prefeito da vila em Order of Eclesia

Neste jogo da série Castlevania o jogador controla Shanoa, uma guerreira, capaz de dominar e utilizar glifos, selos mágicos que podem conter armas ou poderosas magias. O jogo começa com Shanoa sendo escolhida pelo líder da Ordem de Eclesia, Barlowe como a escolhida para portar a poderosa arma Dominus. Shanoa, no entanto acaba descobrindo que seu companheiro Albus não concorda com a escolha de Barlowe e se vê entre a cruz e a espada, tendo que batalhar para impedi-lo de fugir com os fragmentos que compõem o Dominus.

Infelizmente para Shanoa, Albus consegue fugir com o Dominus, além disto o embate faz com que ela perca todas suas habilidades, glifos e sua memória. O jogo se inicia com Barlowe ensinando tudo a ela novamente por meio de um tutorial. Após isto, Shanoa começa sua busca por Albus, os fragmentos de Dominus e impedir que Drácula e seus lacaios consigam realizar seus planos.

Recebendo auxilio dos moradores de uma vila próxima à ordem, Shanoa primeiro deve resgatar seus habitantes, tendo aliados como ferreiros, costureiras, médicos, joalheiros e vários outros que irão à auxiliar e abastecer a loja da cidade. Além disto, o resgate dos habitantes possibilitar diferentes desfechos para a história, tornando o resgate deles algo muito maior do que apenas mecânicas do jogo.

Imagem do review de Castlevania Dominus Collection onde Shanoa de Order of Eclesia utiliza um martelo gigante para matar vários inimigos simultaneamente.

Controle sobre todas as coisas

A mecânica de glifos de Order of Eclesia permite que Shanoa controle diferentes armas e magias por representações artísticas das mesmas, canalizando seus pensamentos e os transformando em matéria. Dando ao jogador a possibilidade de misturar e abusar de seus glifos, já que se pode equipar uma arma, ou magia diferente em cada botão de ataque. Por exemplo, o jogador pode atacar rapidamente com uma rapieira e depois utilizar uma magia de relâmpago, fogo, ou, um ataque com uma arma pesada.

A combinação de duas armas ou magias iguais, no entanto gera a vantagem de um ataque especial com o botão de ataque, junto do botão de seta para cima. Quando o jogador usa duas armas diferentes, Shanoa lança uma onda de choque de curto alcance para frente, mas, caso duas armas ou feitiços iguais estejam equipados, uma forma mais poderosa deste equipamento irá se manifestar, muitas vezes causando dano em área.

Alguns glifos porém, não servem para combate, tais como Magnes, que permite que Shanoa se movimente através do uso de esferas metálicas gerando um campo magnético em seu corpo e se lançando através do impulso gerado pela atração, ou Paries, que permite que Shanoa atravesse objetos sólidos. Estes glifos são ativados pelo shoulder button do DS, ou R1 em um controle de Playstation. Além disto é possível adquirir um item logo no começo que permite trocar rapidamente os equipamentos, tendo até três configurações distintas de equipamentos, diminuindo a ida e volta de menus de pause e glifos.

Imagem de Castlevania Dominus Collection onde Shanoa utiliza sua habilidade magnética para atravessar por cima dos espinhos em Order of Eclesia.

Order of Eclesia oferece poucos itens para o jogador enquanto ele trafega pelo mapa, oferecendo recursos e materiais que devem ser retornados aos habitantes da vila, sendo um Castlevania que mistura elementos metroidvania com Castlevania II – Simon’s Quest, exigindo uma movimentação por um mapa de áreas tais como o castelo de Eclesia, catacumbas, castelos, ou, montanhas e florestas, implementam o segmento metroidvania da série, trazendo passagens secretas, portais, salas de save e boss-rooms.

Uma história quase esquecida

Infelizmente a saga de Shanoa é uma “One Hit Wonder”, uma joia que surgiu em uma época diferente de jogos da série, uma era onde o chicote Vampire Killer fora deixado fora das mãos dos Belmonts. Em Circle of the Moon já havíamos visto que não é necessário um Belmont para derrotar Drácula, já que Nathan Graves usa o “Hunter Whip”, ainda que na tela de pause o jogo fale que seja o Vampire Killer, a história não o considera como o chicote dos Belmont.

Com isto, a Konami acabou se livrando de outra “amarra” da série, a necessidade dos Belmonts como protagonistas. Assim tivemos o nascimento dos jogos sem a família de caçadores, como Aria of Sorrow, Dawn of Sorrow, Curse of Darkness (PS2), Portrait of Ruin e Order of Eclesia. Sem dúvida alguma, está é uma das entradas mais marcantes da série e da Dominus Collection.

Imagem mostrando um inimigo morto em Order of Eclesia, jogo presente em Castlevania Dominus Collection.

A trilha sonora é sem dúvidas alguma uma das mais marcantes de toda a série de jogos, com trilhas fantásticas tais como Chappel Hidden in Smoke, Rhapsody of the Forsaken e Lament to the Master para citar apenas algumas. O visual do jogo também é excelente, Shanoa é uma protagonista bem diferente do que se está acostumado na série. Com seus longos cabelos, vestido azul-escuro e uma tatuagem nas costas por onde canaliza os poderes dos gliphos, ela sem dúvida alguma cativou muito os fãs da série.

Dos três jogos da Dominus Collection, Castlevania: Order of Eclesia é o mais exigente, nada impossível, porém nele o jogador fará bem mais backtracking para resgatar e completar as missões dos moradores da vila. Ainda assim Shanoa foi marcante o suficiente para sempre ser referenciada em outros jogos como Judgment e Grimoire of Souls e até mesmo aparecer na DLC Return to Castlevania de Dead Cells. Porém, gostaria que a ordem de Eclesia ainda fosse mais recorrente em outros títulos e até mesmo na série da Netflix.

Uma dupla pouco convencional

Partindo para o segundo título de Castlevania Dominus Collection, temos a continuação direta do excelente Castlevania Bloodlines de1994! Castlevania: Portrait of Ruin conta a história de Jonathan Morris, filho de Jhon Morris, o último descendente conhecido da família que recebeu o Vampire Killer após o desaparecimento dos Belmonts. Após à morte de seu pai, Jonathan e sua amiga Charlotte Aulin, uma poderosa jovem bruxa, devem impedir o ressurgimento completo do Castelo de Drácula.

Imagem de review de Castlevania Dominus Collection mostrando os protagonistas Jhonatan e Charlotte acessando um quadro em Portrait of Ruin.

Durante a investigação nos primeiros cômodos do castelo, Jonathan e Charlotte encontram um estranho espírito em uma das salas. A entidade no começo antagoniza Jonathan com suas palavras duras, mas reconhece o chicote e promete ajudar Jonathan a descobrir o total potencial da lendária arma, além de dizer que seu nome por hora não é importante e que podem chamá-lo de “Vento”.

Além disto, ele revela que Drácula não é o senhor do Castelo desta vez. Um poderoso vampiro chamado Brauner se apossou dos poderes do castelo e pretende usar o exército das trevas para destruir à humanidade, selando Drácula e jamais pretendendo servi-lo, Brauner ressente a humanidade por ter perdido suas filhas durante os eventos da Primeira Guerra Mundial. Algo que ocorreu apenas pelo fato de Elizabeth Bartley, ter matado o Príncipe regente da Áustria, lançando à Europa ao caos.

Brauner deseja utilizar todo o poder que puder absorver de Drácula, além de suas tropas para eliminar à humanidade, tarefa a qual ele acredita ser indigna para o antigo senhor do castelo, por conta de suas inúmeras falhas. Resta a Jonathan aprender a utilizar todo o potencial do Vampire Killer, junto de Charlotte, para impedir Brauner e as forças que agem pelas costas do novo Senhor da noite.

Imagem de Portrait of Ruin onde os heróis realizam um Dual Crush com poderes de trovão em Castlevania Dominus Collection.

Combinação perfeita

Castlevania: Portrait of Ruin introduz uma mecânica de dupla, que permite que o jogador use Jonathan para ataques com armas brancas, enquanto Charlotte utiliza poderosas magias para limpar os inimigos da tela facilmente. Além de poder também usar os dois ao mesmo tempo, para se resolver puzzles e atacar inimigos, usando os botões, circulo e direcional para cima para trazer seu aliado à tela, e triangulo para trocar o personagem controlado.

Outra mecânica bem interessante implementada em Portrait of Ruin é o sistema de quadros a lá Super Mario 64. Em Portrait of Ruin, Brauner ainda não possui controle total sobre o castelo, seus habitantes e poderes, ele utiliza pinturas de locais relacionados as criaturas da série para gerar um conduíte de poder para si através de sua arte (Brauner fora inspirado no artista francês surrealista Victor Brauner). Desta maneira, Jonathan e Charlotte viajam através de vilas abandonadas, pirâmides, pântanos e circos.

Nestes locais eles enfrentarão diferentes criaturas, irão adquirir novos itens e armas, sendo alguns compartilhados entre eles e outros exclusivos para cada um. Charlotte pode carregar suas magias para disparar ataques extremamente poderosos, que combinados a certos ataques físicos de Jhonattan podem transformar até mesmo o mais difícil dos chefes em uma tarefa simples.

Imagem de Portrait of Ruin, onde a morte conversa com os protagonistas, presente em Castlevania Dominus Collection.

Portrait of Ruin adiciona uma interessante mecânica chamada Dual Crush, que permite que utilizem poderosos ataques combinados, como um lariat duplo de luta livre, invocar as cruzes de Grand Cross de Richter, ou, até mesmo o poderoso “Greatest Five”, invocando a memória de Leon, Trevor, Simon, Juste e Richter Belmont, carregando o chicote com as memórias dos caçadores, que culminam em um poderoso e devastador ataque. Em reportagem foi descoberto que o ataque poderia ter se chamado “Greatest Seven” adicionando Julius (Aria/ Dawn of Sorrow) e Cristopher (Castlevania: The Adventure), porém a ideia foi deixada de lado.

Fim de exibição

Castlevania: Portrait of Ruin é um bom jogo e um ótimo segmento de Bloodlines fechando com chave de ouro o arco da família Morris e LeCarde. Sendo a última aparição da família responsável por manter o Vampire Killer a salvo, com o chicote retornando as mãos da família Belmont em 2035, sob os cuidados de Julius Belmont. Ainda que haja especulações de que Julius seja irmão mais novo de Kokoro Belmont do jogo Otomedius Excelent.

É um jogo com uma narrativa pouco comum, tendo bastante similaridades com “Reminiscence of the Divine Abyss” que se passa um ano após os eventos de Dawn of Sorrow. Olrox, um vampiro servo de Drácula, está tentando tomar para si os poderes do castelo e da dimensão do Caos (Soma Cruz não assumiu o posto de novo Senhor das Trevas), restando a um aprendiz de Julius Belmont, chamado Curtis Lang, impedir os planos de Olrox.

Imagem de review de Castlevania Dominus Collection, onde o personagem "Vento" conversa com os protagonistas de Portrait of Ruin.

Tanto Olrox, quanto Brauner são visualmente idênticos ao Conde Orlok do clássico Nosferatu de 1922. Muito provavelmente a novela tenha bebido da ideia do jogo, sendo lançada dois anos após Portrait of Ruin. Infelizmente dificilmente veremos uma adaptação deste arco na série da Netflix, uma vez que Elizabet já apareceu durante os eventos da Revolução Francesa, 125 anos antes da morte do Príncipe Francisco Ferdinando.

Portrait of Ruin é um marcante jogo da série Castlevania, com um plot excelente e um twist que poucos esperavam, além de trazer batalhas em duplas tanto para os chefes, quanto para o jogador usando tanto Jonathan quanto Charlotte ao mesmo tempo.

O escolhido pelas trevas em busca da luz

Chegamos ao último jogo da coleção Castlevania Dominus Collection e aquele mais jogado por mim e vários amigos, Castlevania: Dawn of Sorrow. Continuação do excelente Aria of Sorrow lançado para Game Boy Advanced em 2003, este é o último jogo cronologicamente falando, se passando em 2036, com o possível sucessor de Drácula, Soma Cruz, retornando ao papel de protagonista.

Imagem de review de Castlevania Dominus Collection, mostrando um dos antagonistas de Dawn of Sorrow.

O jogo começa com Soma sendo atacado pela antagonista chamada Celia Fortner, junta de seus lacaios Dario Bossi e Dmitri Blinov, os escolhidos pelo culto de Celia para matar Soma e ascender como o novo Senhor das Trevas. Com ajuda de Genya Arikado (Alucard), Soma localiza o castelo do culto, um local feito de maneira idêntica ao castelo de Drácula e capaz de absorver e utilizar os poderes da dimensão do Chaos.

Auxiliado novamente por seus aliados da aventura anterior como Yoko Belnades, capaz de evoluir armas básicas com as almas coletadas por Soma ou livertá-las, Hammer, o vendedor de armas comuns e outros itens como mapas, poções e “jornais” sensacionalistas. O último aliado, Julius no entanto, não está nada contente com a presença de Soma no local, sendo exatamente o que os cultistas desejam, temendo que Soma seja derrotado e seu poder absorvido e utilizado pelas mãos erradas (ou algo pior), ele recomenda que Soma vá embora.

Indo contra os conselhos de Julius, Soma adentra o castelo onde irá confrontar novas versões das criaturas que teve de batalhar um ano atrás na sua primeira empreitada contra as forças que desejam para si o poder de Drácula. Durante sua jornada pelo castelo, Soma terá que decidir quais caminhos trilhar, pois determinadas atitudes podem consolidar seu poder como senhor das trevas, ou permitir que ele viva uma vida normal.

Imagem do review de Castlevania Dominus Collection onde podemos ver a mecânbica de selo implementada para derrotar os chefes em Dawn of Sorrow.

Mecânicas baseadas em legado

Uma das técnicas mais famosas de Alucard em Castlevania: Symphony of the Night é sem dúvida alguma o marcante Soul Steal. Aria e Dawn of Sorrow se baseiam no título desta habilidade e criam o conceito da habilidade principal de Soma, o Tatical Soul System. Este sistema de gameplay faz com que sempre que Soma mate um inimigo, haja uma pequena chance de que sua alma seja absorvida pelo protagonista.

As almas são dividas em quatro cores, almas vermelhas são capazes de gerar projéteis, as almas azuis consomem Magic Power (MP) para dar a Soma habilidades como planar no ar, sopro venenoso ou evocar alguma criatura. Almas amarelas concedem habilidades que não consomem MP, como andar sob ou debaixo d’água e por último, almas prata concedem ações cerne do gameplay, como backdash, pulos duplos e rasteiras.

Dawn of Sorrow toma controle da stylus do jogador na sua tela inferior para que sempre que um chefe seja derrotado, o jogador desenhe um selo capaz de banir aquela criatura. Selando assim seu poder para que Soma o utilize, no modo extra onde jogamos com Julius no entanto, essa mecânica não está presente. Garantindo assim um uso total das capacidades do Nintendo DS. Também é possível utilizar a combinação de botões em cada ponto dos selos para não ter que recorrer a stylus.

Imagem de review de Castlevania Dominus Collection onde Soma Cruz, protagonista de Dawn of Sorrow enfrenta um inimigo gigantesco.

A história é mais simples que a anterior e o seu final é bem impactante, trazendo uma criatura cheia de dor, sofrimento e ódio chamada Ameaça. Uma amálgama de corpos, sangue e ódio que habita na realidade chama de O Abismo, local para onde Drácula diz ir sempre que é derrotado, amplamente influenciado pelas descrições do Inferno de Dante. Sendo esta a última batalha cronológica de toda a série Castlevania.

Fechando a porta, mas não a trancando

Castlevania: Dawn of Sorrow é uma finalização interessante para a série. Ainda que a novela “Reminiscence of the Divine Abyss” traga Olrox e o discípulo de Julius Belmont como antagonista e protagonista respectivamente, o jogo acaba com dois finais possíveis. Sendo eles o final dito canônico onde Soma sobrevive normalmente ao encontro com o Culto, fazendo assim que Julius jamais complete seu destino como Belmont, jamais derrotando Drácula, enquanto no outro final, Soma aceita seu destino como receptáculo de Drácula e é derrotado por Julius.

Se comparado ao seu antecessor Aria of Sorrow, Dawn of Sorrow é bem menor que eles e um pouco menos impactante, ainda que o sistema de selos seja extremamente interessante, infelizmente em minha opinião a mudança do estilo visual dos personagens e trilha sonora pouco impactante tornam ele uma das entradas menos impressionantes.

Imagem de review de Castlevania Dominus Collection, mostrando uma cena do jogo arcade, Haunted Castle.

Quando digo a parte do estilo visual, me refiro a apresentação dos personagens nos diálogos, onde a Konami decidiu ir com um visual mais estilo anime, ao invés de continuar usando as excelentes ilustrações de Ayami Kojima. A trilha sonora também não chega a ser tão impactante quanto a de seu antecessor, que traz trilhas que quando menos espero me vejo cantarolando como o tema da Torre do Relógio ou Castle Corridor.

O que mais há na sacola?

Além destes três incríveis jogos, Castlevania Dominus Collection traz os jogos de Arcade Haunted Castle, que são releituras da história do primeiro Castlevania, com uma versão alternativa de Simon Belmont resgatando sua noiva das garras de Drácula. Os gráficos são bem diferentes do que se espera de um jogo da série Castlevania, além de uma gameplay bem mais engessada. Porém, a adaptação das telas do DS de uma forma mais interessante para PCs e consoles foi genial, permitindo acesso constante ao mapa, atributos e equipamentos ao canto da tela.

Há também uma galeria onde é possível ver manuais, imagens e documentos sobre os jogos, além de uma seção musical onde o jogador pode ouvir todas as músicas tanto dos jogos de Castlevania quanto os de Haunted Castle. Castlevania Dominus Collection é uma excelente coleção de jogos marcantes que até então estavam presos no antigo portátil da Nintendo. Seu único grande problema é não oferecer ao jogador uma maneira de remapear os botões, pois tirando isto, é uma excelente tradução dos portáteis.

95 %


Prós:

🔺 Excelente tradução dos jogos do Nintendo DS para plataformas modernas
🔺 Galeria, seleção musical e presença de Haunted Castle foram ótimas ideias
🔺 Telas adicionais foram uma sacada genial para a HUD do jogo

Contras:

🔻 Poderia haver opção de remapeamento de controles

Ficha Técnica:

Lançamento: 27/08/2024
Desenvolvedora: Konami
Distribuidora: Konami
Plataformas: PC, PS5, Switch, Xbox Series
Testado no: PC