Há três anos a Niantic adicionou o recurso de mapeamento de AR, onde o público devia escanear a área através de quests especiais. Essas missões obrigavam o jogador a seguir até determinado Pokéstop em Pokémon GO para checar como era o local e oferecer um serviço de maior qualidade. Porém, decidiram que isso será alterado.
O que acontece é que, inicialmente, a empresa utilizava o serviço do Google Maps e ficou insatisfeita com seu desempenho. Depois mudou para o OpenStreetMap, mas ainda assim não seguia no seu agrado. Para determinar melhor as localizações e botar os monstros de bolso “no chão” ao invés de flutuando por aí, preferiram que o próprio usuário fosse em determinadas áreas e escaneasse as coisas para criar um ambiente melhor para todos os demais.
No entanto, a maioria sofreu reclamações por serem locais distantes e algumas vezes a tarefa era registrada como “inacabada”. O que alterou, então? Bom, eles excluíram o público com celular de baixa resolução, deixando as missões disponíveis apenas para aqueles que mandaram imagens boas para a desenvolvedora.
As reclamações para a Niantic
Como limitar recursos dentro de um jogo apenas para quem tem equipamentos melhores ou pode “pagar” por mais, a Niantic já está sofrendo diversas reclamações em suas redes sociais. Vamos considerar que, ainda que tenha reduzido, o público de Pokémon GO ainda é gigantesco e é um verdadeiro vespeiro quando se mexe. Muitos já planejam, nos comentários, enviar as piores imagens possíveis para sacanear o estúdio.