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Ingrid “Sol” Oliveira Bueno da Silva tinha 19 anos e era jogadora profissional de CoD: Mobile pela equipe FBI E-Sports. Em um crime que só pode ser descrito como chocante, ela foi morta a facadas por outro jogador, de um time rival, na última segunda-feira (22).

Seu assassino confesso, Guilherme Alves Costa, utilizava o nickname de “Flashlight” e jogava pelo clã Gamers Elite. O time divulgou nota de esclarecimento afirmando que não tinha contato físico com o jogador e suas interações se davam por ambiente virtual. Guilherme teria publicado um vídeo do assassinato no grupo de WhatsApp do time, assim como em redes sociais. A mensagem teria levado ao acionamento das autoridades, que foram à residência do jogador em Pirituba, bairro da zona norte de São Paulo, e confirmaram o crime.

De acordo com as investigações, Guilherme entrou em contato com Sol pela internet após partidas de CoD: Mobile. Fingindo amizade, o criminoso atraiu a jovem jogadora até sua casa, já premeditando o assassinato com semanas de antecedência. Demonstrando claros sinais de frieza, ele confessou seus passos para a polícia, assim como ligações com grupo de ódio na rede.

O FBI E-Sports publicou que Sol “era uma pessoa extraordinária, a quem vamos lembrar todo dia que o Sol nascer, todo dia que a luz do Sol tocar no nosso corpo, toda vez que olharmos para o Sol, nós vamos lembrar dela”.