Alto astral e sempre com uma piada pronta, ama literatura e viu nos jogos uma porta interativa para as histórias que tanto ama. Lutou desde cedo para trocar as bonecas por um controle de vídeo game e conquistou o direito ao seu primeiro console (um Game Boy trocado por um patins) aos 6 anos. Hoje (quase) formada em letras, quer transformar a arte de jogar em linha de pesquisa na universidade e quebrar o tabu que jogos são só para diversão.