Regras da versão Monotype de Pokémon Sword:
- Só pode capturar Pokémon do tipo FOGO ou que evoluam/se transformem para ele de forma definitiva (ex.: Eevee e Rotom) – Darmanitan de Galar não se encaixa nestas categorias, logo ficará de fora;
- Só pode capturar UM Pokémon de cada espécie e seguirá as normas do Nuzlocke – chegando ao 0 de HP, ele será descartado;
- Não serão capturadas criaturas lendárias e só serão utilizadas em pontos obrigatórios da história (como o confronto nos momentos finais da aventura);
- O estilo de batalha é alterado para “set” nas configurações;
- Se todo o time for derrotado, a run Monotype será encerrada em definitivo.
Partindo de Motostoke, chegamos na Rota 3 e é lá que a festa realmente começa em Pokémon Sword. Isso porque esta área tem mais alguns monstros do tipo Fogo que posso capturar e integrar ao meu time. Afinal de contas, não seria nada simples continuar jornada com um total de dois membros nele, não é?
Antes mesmo de avançar, já avistei um Vulpix e consegui capturá-lo sem maiores problemas. Dei a ele o nome de Kurama, com muitas expectativas de que fosse me dar sorte carregá-lo junto aos demais. Porém, não demorou muito para eu ser parado novamente por Sonia – que desejava mostrar as usinas de Rose pela região.
Os Pokémon que estão no caminho
Ainda assim, um Corvisquire estava parado logo ali e me serviu como uma grande fonte de experiência para eu igualar os níveis da minha equipe – uma de minhas manias dentro da experiência, equilibrando um pouco a situação para estar pronto quando desafios maiores aparecerem.
Mais para frente, uma Rolycoly também passeava pelo local e a capturei. Aos poucos os seis vão sendo fechados, adicionando Katniss ao time. Sem maiores problemas, adentrei na Mina para treinar os novos membros e também explorar mais do local. Além de diversos Pokémon, também há oponentes por lá e se ganha muita experiência.
Meu plano é simples, chegar no ginásio de Turffield e varrer Milo do mapa. Não seria muito difícil, considerando que eu estou em uma run Monotype do tipo Fogo, mas precaução nunca é demais, não concordam? Para a minha surpresa, outro desafiante me aguardava ao fim da Mina e era Bede.
Eu mal lembrava que ele estava por ali, realmente me deixando apreensivo se eu teria dificuldade de confrontar seus Pokémon psíquicos. Solosis, Hattena e até Gothita podiam tirar alguns truques da cartola que me pegariam sem reação. No entanto, não representou uma grande ameaça com a diferença entre os meus níveis e os dele, incinerando os três sem dificuldades.
Em comparação aos demais ginásios, este trecho é bastante longo e envolve outra grande área fora das Minas e antes de chegar em Turffield. Repleta de Pikachu, Meowth, Electrike e até Pumpkaboo, meu interesse ali era outro: Eevee. Não é difícil encontrar um, mas é impossível de se fazer isso sem encarar uma horda de combates antes.
Com um Eevee no time, entra a regra de ter de evoluir para a sua forma de fogo – Flareon. O problema é…como obter sem uma Pedra de Fogo? A resposta estava na segunda parte da Wild Area, onde tive que usar todos os Watts que eu tinha e não tinha com os irmãos “Digging Duo”. O problema é que lá é repleto de Pokémon muito mais fortes e qualquer descuido pode significar o seu fim. Ainda assim, consegui sair ileso.
Chegou a hora de ir à luta
Com Raboot, Silizzpede, Vulpix, a recém-evoluída Carkol e Flareon, o time estava composto para seguir diretamente para Torffield. Óbvio que algumas paradas no caminho ocorreram, como a introdução do Líder de Ginásio Milo, a presença do próprio Hop no trajeto e um pouco de exploração da cidade.
Ainda assim, nada intriga mais do que a presença de Sonia novamente. Ela te leva ao ponto mais alto, revelando um grande desenho na plantação (OVNIs?) que mostra como foi a tragédia do Gigantamax no passado. Tudo é muito lindo, mas sendo honesto? Não havia tempo a perder e o ginásio gritava pelo meu nome.
Chegou a hora de conquistar minha primeira insígnia em Pokémon Sword. Entrei e já falei diretamente com o “Ball Guy” para ganhar minha Pokéball de brinde, troquei de roupa e vesti o uniforme de desafiante. Ao atravessar as portas, foi revelado qual seria o grande teste para ver se eu estava apto a confrontar Milo: mover os Wooloo para o celeiro.
Ele funciona da seguinte forma, você tem de correr enquanto os carneiros rolam para o lado oposto de sua direção. Há alguns oponentes no caminho, uns Yamper que tentam provocar uma debandada dos Wooloo, mas no fim deu tudo certo e pude subir a escadaria que me leva para o corredor principal da arena.
VS. Milo
Era isso que eu buscava. Os gritos, a música, um estádio inteiro clamando por uma batalha eletrizante. No meu caso, incinerante. Milo me espera com um time que conta com apenas duas criaturas – o que confesso ter me desapontado, considerando que preparei uma equipe quase completa para encarar o desafio.
Ele carrega consigo uma Gossifleur e uma Eldegoss, quais não deram nem para o cheiro ao confrontar Solaris – minha Flareon. Óbvio que teve o destaque da Dynamax ao fim, levando tanto o Pokémon de grama dele e a minha de fogo para as suas formas gigantescas. Ainda assim, nem isso impediu ele de levar uma derrota vergonhosa.
Vamos ser honestos, é óbio que isso aconteceria. No entanto, é inegável que esperamos sempre algo que te coloque contra a parede e mostre que não adianta ter a “vantagem completa”. No fim, conquistei a primeira insígnia e dei o primeiro passo para alcançar todas as oito ao fim desta jornada.
Continuando com a honestidade, também era óbvio que esta “folga” não duraria até o próximo grande desafio. Nessa é especialista em Pokémon do tipo água e eu tenho a certeza absoluta de que nem todos sobreviverão ao duelo contra a Líder de Ginásio. Se é que passarão do desafio anterior.